VOLTAR
  • Poder
    • Executivo
    • STF
    • Justiça
    • Legislativo
  • Tributos
  • Saúde
  • Opinião & Análise
    • Análise
    • Colunas
    • Artigos
  • Coberturas Especiais
    • Aviação: Desafios da Retomada
    • Agro: Desafio das Rodovias
    • Brasil Empreendedor
    • Diversidade
    • Economia Bancária
    • Inovação e Pesquisa
    • Regulação e Inovação
    • Regulamentação de Criptoativos
    • Segurança Jurídica & Desenvolvimento
    • Sociedade Digital
    • Transporte Rodoviário de Passageiros
  • Newsletter
Conheça o Jota PRO para empresas Assine
JOTA
Login
  • Poder
    • Executivo
    • STF
    • Justiça
    • Legislativo
  • Tributos
  • Saúde
  • Opinião & Análise
    • Análise
    • Colunas
    • Artigos
  • Coberturas Especiais
    • Aviação: Desafios da Retomada
    • Agro: Desafio das Rodovias
    • Brasil Empreendedor
    • Diversidade
    • Economia Bancária
    • Inovação e Pesquisa
    • Regulação e Inovação
    • Regulamentação de Criptoativos
    • Segurança Jurídica & Desenvolvimento
    • Sociedade Digital
    • Transporte Rodoviário de Passageiros
  • Newsletter

Pandemia

Campanha de vacinação contra a Covid-19 em 2023 começará em 27 de fevereiro

A iniciativa se restringirá a grupos prioritários num primeiro momento. A ideia é aplicar doses bivalentes da Pfizer

  • Melissa Duarte
  • Vilhena Soares
Brasília
26/01/2023 14:47 Atualizado em 26/01/2023 às 14:48
Facebook Twitter Whatsapp Email
comentários
Idoso de 102 anos sendo vacinado contra a Covid-19 em Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul / Foto Marcelo Pinto/APlateia
JOTA PRO Saúde

Este conteúdo integra a cobertura do JOTA PRO Saúde e foi distribuído antes com exclusividade para assinantes PRO. Conheça!

O Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira (26/01) que a campanha de vacinação contra a Covid-19 iniciará em 27 de fevereiro. Como o JOTA mostrou, a iniciativa se restringirá a grupos prioritários ao menos neste primeiro momento. A ideia é aplicar doses bivalentes da Pfizer, mais eficazes contra novas subvariantes do coronavírus, nessas parcelas da população.

A campanha se dividirá em quatro fases. A primeira delas contemplará idosos a partir de 70 anos, imunossuprimidos (pessoas com imunidade fragilizada por HIV/Aids, quimioterapia ou transplantadas, por exemplo), indígenas, ribeirinhos e quilombolas, além de pessoas que vivem em instituições de longa permanência.
Depois, será a vez da faixa etária de 60 a 69 anos. Isso porque idosos têm imunidade reduzida devido à imunossenescência programada, ou seja, o envelhecimento do sistema imune.

A terceira etapa se dedicará a gestantes e a puérperas, que deverão receber doses de Pfizer. Por último, vêm os profissionais de saúde, integrantes do grupo de risco por estarem em maior contato com infectados.

Esses grupos são os mais suscetíveis a evoluir para quadros graves e morte por Covid-19. Ao aplicar uma nova dose de reforço nessa parcela da população, o objetivo é reduzir, principalmente, hospitalizações e óbitos pela doença.

A campanha também se concentrará em buscar os “faltosos”. São pessoas a partir de 12 anos que ainda não completaram o esquema vacinal de duas doses contra a Covid-19, além do reforço. Para a faixa etária a partir de 40 anos, os imunossuprimidos e os trabalhadores da saúde, já inclui até a quarta dose atualmente.

Nesse desenho, a campanha se assemelha à vacinação contra a gripe. As diretrizes seguem as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), que indica três doses para a população geral até o momento, isto é, apenas um reforço.

A pasta, contudo, não descarta estender o novo reforço à população geral. A medida dependerá de estudos e de evidências científicas que apontem para essa necessidade.

Avançar nas coberturas vacinais, especialmente contra a Covid-19, é um dos desafios a serem enfrentados pela pasta. Esse cenário é puxado, sobretudo, pela hesitação vacinal, que acabou impulsionada pela desinformação e pelo medo de efeitos colaterais. Há meses, a taxa de cobertura pouco avança no Brasil e, se consideradas apenas as crianças, esse quadro se agrava.

Para reconquistar o selo de referência em vacinação, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) precisará reverter esse quadro. O mesmo desafio se estende a vacinas como BCG, tríplice viral e contra poliomielite, que precisam recuperar as altas taxas de coberturas vistas até 2015.

Melissa Duarte – Repórter do JOTA na cobertura de Saúde nos Três Poderes. É formada em jornalismo pela Universidade de Brasília (UnB). Já trabalhou nos jornais O Globo, Poder360 e Correio Braziliense. Email: [email protected]
Vilhena Soares – Repórter em Brasília. Cobre a área de Saúde. Formada em jornalismo pela Universidade Católica de Brasília. Antes do JOTA, era repórter no jornal Correio Braziliense, escrevendo sobre saúde, ciência e tecnologia. Email: [email protected]

Compartilhe Facebook Twitter Whatsapp

Próxima
Economia
Entenda como funcionaria a moeda comum entre Brasil e Argentina

Tags Covid-19 JOTA PRO Saude Ministério da Saúde nisia trindade vacina Covid-19 vacinação

Recomendadas

ligações internacionais
Crédito: Unsplash

IRPJ/Cide

STJ mantém IRPJ/Cide sobre pagamento de ligações internacionais

Na sessão, os ministros da 1ª Seção negaram provimento ao recurso de três empresas de telefonia

Cristiane Bonfanti | Tributário

Vini Jr
Crédito: Reprodução/@vinijr no Instagram

racismo

Sereias, elfos e futebol: o racismo está em todo lugar

Dignidade humana não tem cor e deve ser sempre respeitada

Carlos Alberto Vilhena | Artigos

inovação
Crédito: Unsplash

modelo empresarial

Inovação, experiência do cliente e a filosofia do design

É como se líderes e organizações passassem a ser o fiel da balança entre a criatividade e os processos internos

João Paulo Rodrigues | Artigos

natureza jurídica do crédito de carbono
Crédito: Unsplash

Regulação e novas tecnologias

Crédito de carbono: qual a natureza jurídica desta moeda verde contemporânea?

Definição definitiva requer a regulamentação de um mercado de carbono brasileiro

Jean Marc Sasson | Regulação e Novas Tecnologias

DIP finance
Crédito: José Cruz/Agência Brasil

recuperação judicial

Discussões sobre o mercado de DIP Finance no Brasil

Instrumento tem chamado bastante atenção por seu uso em processos de recuperação judicial no país

Thomas Gibello Gatti Magalhães | Artigos

iphone
Crédito: Unsplash

Registro de marca

Toffoli vota a favor da Gradiente na briga com a Apple pelo registro da marca ‘iphone’

Gradiente pediu registro da marca no Brasil sete anos antes do lançamento do telefone da Apple

Grasielle Castro | Do Supremo

  • Editorias
    • Poder
    • Tributário
    • Saúde
    • Opinião e Análise
    • Coberturas Especiais
  • Temas
    • Ebooks
    • Congresso
    • LGPD
    • Anvisa
    • Eleições
    • Carf
    • Liberdade de Expressão
    • TCU
    • Covid-19
    • PIS/Cofins
  • Sobre
    • Quem Somos
    • About Us
    • Blog
    • Ética JOTA
    • Política de diversidade
    • Termos de uso
    • Seus dados
    • FAQ
    • Newsletters
  • Atendimento
    • Contato
    • Trabalhe Conosco
    • Política de privacidade

Siga o JOTA

Assine Cadastre-se