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Análise

Sem ministérios, centrão vê margem para manter cargos em segundo escalão

Definições só devem sair após eleição no Congresso

  • Bárbara Baião
Brasília
30/12/2022 18:58 Atualizado em 30/12/2022 às 22:14
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revisão congressual
Crédito: Ana Volpe/Agência Senado

A negociação por 37 ministérios não foi suficiente para o presidente eleito Lula formar uma base sólida no Congresso na percepção de importantes lideranças políticas do centrão. O maior ruído é na Câmara, em que a acomodação de MDB, PSD e União Brasil no primeiro escalão não garantiu sequer a maioria entre deputados.

Antes mesmo do anúncio sobre o desenho final da Esplanada, o líder do União Brasil, deputado Elmar Nascimento, dizia ter preferência por manter posição de independência ao governo. Ainda que carregada de ressentimento por ter sido preterido nas negociações, a fala do político baiano ecoou a avaliação majoritária de uma bancada que vai representar a terceira maior a partir do ano que vem, com 59 deputados. Na lógica dessas fontes, o arranjo beneficiou o ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre, que já indicava trabalhar pelo novo governo antes de obter qualquer garantia.

“O que Waldez Goés têm a ver com o União Brasil? O que ele representa para a bancada?”, foram questionamentos repetidos nas conversas com o JOTA sobre o futuro ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, aliado de Alcolumbre.

Pelo predomínio numérico no Congresso, operadores do centrão trabalhavam com o cenário de acomodação na nova composição ministerial. Mas, o fim do orçamento secreto no Supremo Tribunal Federal (STF) e a promulgação da PEC da Transição garantindo fôlego financeiro em 2023 deram força para que Lula manejasse a primeira ferramenta política de modo a esclarecer não pretende conviver com o semipresidencialismo implementado informalmente na era Bolsonaro, mesmo que tenha que negociar com partidos de centro.

Pessoas próximas ao presidente eleito lembram que o gesto inicial centrão foi dado no apoio do PT à reeleição de Arthur Lira para presidência da Câmara, em fevereiro. A garantia de mais dois anos no cargo já vai exigir dos dois poderes negociar contrapartidas na máquina pública depois da eleição. Se os anéis fossem entregues antes do resultado, a sinalização seria de manutenção da lógica que Lula pretende confrontar.

De Alagoas, Lira deu sinais de que o recado foi entendido ao sugerir a interlocutores ver tempo e oportunidade para consertar o cenário avaliado como desarrumado após o anúncio de ministros. Em outras palavras, o jogo inicial pode ter sido perdido, mas o resultado final ainda envolve outras disputas.

Muitas estão em aberto, e são mais vantajosas do ponto de vista do centrão, sobretudo cargos de segundo escalão que controlam. Essa manutenção pode ser feita a medida em que Lula precisar alargar o apoio no Congresso para a aprovação de medidas que exigem maioria mais elaborada, caso de PECs e projetos de lei complementar.

Como tudo isso só ganha velocidade depois das eleições para as Mesas da Câmara e Senado, ainda deve levar tempo a definição de casos como Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), Departamento Nacional de Obras contra as Secas (Dnocs) e outras indicações que interessam a classe política. Até que tudo se resolva, manter como está é uma forma de sinalizar.

Bárbara Baião – Analista de Política em Brasília. Passou pelas redações da CBN e CNN Brasil, com foco na cobertura do Legislativo. Email: [email protected]

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