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Saúde

Tecnologia é fundamental para eficiência da gestão em saúde, dizem especialistas

Evento na Casa JOTA com Microsoft ouviu representantes de pré-candidatos e parlamentares sobre desafios e propostas na área da saúde

  • Julianna Granjeia
24/05/2022 18:36 Atualizado em 25/05/2022 às 09:21
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Crédito: Reprodução/Youtube

A telemedicina é um recurso sem volta, que pode melhorar os gargalos do atendimento na saúde no Brasil, e a tecnologia é uma aliada para o setor e para o desenvolvimento econômico do país. Esses dois temas dominaram a discussão durante o evento “Transformação digital na saúde: desafios do Estado”, patrocinado pela Microsoft, realizado nesta terça-feira (24/5), na Casa JOTA.

Em ano de eleições, representantes de pré-candidatos à Presidência da República e parlamentares ligados à saúde foram convidados a discutir projetos, oportunidades e soluções para o país. Apenas a equipe do presidente Jair Bolsonaro (PL), pré-candidato à reeleição, não aceitou o convite.

Pesquisa feita pela Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), divulgada em abril, aponta que quatro entre 10 (43%) brasileiros reprovam a saúde no país e que metade da população quer que o próximo governo priorize os “investimentos em tecnologia e inovação”.

“Esse evento é uma oportunidade para discutirmos projetos, oportunidades e soluções para o país. A tecnologia é fundamental para transformar a vida das pessoas e para a retomada econômica, como a pandemia deixou claro”, afirmou o diretor de assuntos corporativos da Microsoft, Márcio Gonçalves.

O médico, ex-ministro da Saúde e deputado federal Alexandre Padilha (PT), representante do pré-candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), iniciou o debate afirmando que a regulamentação da telemedicina tem que dialogar com o Sistema Único de Saúde (SUS).

A Câmara dos Deputados aprovou em abril o PL 1998/2020, que regulamenta e define a prática da telemedicina, ou telessaúde, com relatoria do deputado Pedro Vilela (PSDB-AL), que também participou do evento. O texto abrange todas as profissões da área da saúde regulamentadas e aguarda votação no Senado.

“A tecnologia veio para ficar, as resistências foram vencidas e não podemos nos intimidar. Mas temos que discutir questões éticas, a LGPD, discutir a proteção do nosso sistema oficial, não podemos ter o apagão de dados que temos hoje. Saúde para nós não é gasto, é investimento. Saúde digital é campo fundamental”, afirmou Padilha.

Vilela afirmou que o texto do PL sobre a telemedicina tem apoio das entidades médicas, do Ministério da Saúde e dos parlamentares.

“O meu texto aprovado faz essa integração com o SUS, que Padilha comentou. Um dos principais pontos do PL é ampliar o acesso à saúde, outro ponto é garantir a autonomia dos profissionais de saúde”, disse o deputado, que também é advogado.

Ele também ressaltou que investir em tecnologia é fundamental para, também, aumentar a eficiência da gestão em saúde.

“Se você conversar com qualquer gestor de saúde, e eu conversei muito com prefeitos e governadores, todos relataram o quanto se ganha em eficiência e com redução de custos, quando você aumenta o alcance dos serviços de saúde, quando se tem diagnóstico com rapidez”, complementou Vilela.

Roberto Claudio (PDT), médico, ex-prefeito de Fortaleza e representante do pré-candidato Ciro Gomes (PDT), destacou que o uso da inteligência artificial já é realidade, mas é preciso pensar nas regiões mais remotas do país que não possuem estrutura tecnológica.

“Temos hoje muitas unidades de saúde sem nenhum acesso a internet. Precisamos transformar a saúde em uma política de reversão de desigualdades, e não aprofundá-las. Precisamos de infraestrutura. Por mais que a tecnologia seja eficiente, ela não vai corrigir problemas estruturais e o mais grave é não ter financiamento. Precisamos reverter esse absurdo do teto dos gastos públicos, em especial para investimento da saúde pública”, afirmou Claudio.

O médico João Gabbardo, coordenador do Comitê Científico do Combate ao Coronavírus do governo de São Paulo e representante do PSDB, afirmou que a pandemia mostrou que a telemedicina foi fundamental para atravessar a crise.

“Pudemos comprovar, também, que a telemedicina pode ser mais uma oportunidade para os médicos. Com a teleconsulta na pandemia, os pacientes receberam atestado, receituário, e os mais graves eram encaminhados para outro tipo de atendimento. Isso ajudou a preservar os trabalhadores da saúde”.

Para Gabbardo, a demanda por atendimentos já era reprimida antes da pandemia e piorou depois. “Temos filas gigantescas para atendimento oftalmológico, por exemplo, talvez especialidade com maior demanda reprimida. E alguns desses pacientes tem problemas simples. Não vamos conseguir resolver sem a ajuda da tecnologia, da inteligência artificial”.

Para tornar realidade o amplo acesso da tecnologia na saúde será preciso vencer desafios. “O SUS vai ter que ter uma postura, por parte do novo governo federal, de cooperação com estados e municípios, e não de enfrentamento como agora. Temos quatro desafios: superar pandemia, acolher os problemas represados por ela, fortalecer a capacidade nacional de desenvolvimento tecnológico e fortalecer o SUS. Em todos eles, a inovação tecnológica tem um papel enorme”, disse Padilha.

O petista também destacou que políticas públicas do SUS são grandes incentivadores da economia e do desenvolvimento tecnológico do país.

“Quando o SUS toma determinada decisão, é um grande mercado, também mobiliza capacidade de investimento, mobiliza universidades públicas, gera novos emprego, ajuda a desenvolver o pais”, disse.

Carmen Zanotto (Cidadania), enfermeira e deputada federal, ressaltou que a telemedicina não substitui o atendimento presencial.

“Jamais substituirá o contato e as relações humanas, que na saúde são fundamentais. Mas precisamos fortalecer as teleconsultas, garantir que as ferramentas tenham qualidade. É o grande desafio. Temos muitos municípios que não têm especialistas, como cardiologistas”, disse a deputada.

Ela também lembrou outro grande desafio que a tecnologia pode ajudar a resolver: a necessidade de um prontuário único. “A legislação brasileira já prevê a proteção de dados. Na nossa ética profissional, não se compartilha prontuário por Whatsapp. Aqueles que compartilharam precisam ser punidos, o que não podemos é não dar acesso aos prontuários e ficar gastando recursos. Paciente continua fazendo três exames de sangue, passando em dois médicos, gastando o dobro, o triplo. O uso de tecnologia vai melhorar isso”.

Julianna Granjeia – Repórter freelancer

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