O risco de implementação do prazo prescricional para ajuizamento de ações individuais de reparação civil tem assombrado as pessoas atingidas pelo rompimento da barragem de Fundão em Mariana (MG).[1] Afinal, já há quase seis anos rompeu-se a estrutura de contenção, despejando cerca de 56 milhões de metros cúbicos de rejeito na Bacia do Rio Doce […]
Desastre
O caso da Barragem de Mariana: há que se falar em prescrição?
Como o Tema 999 do STF pode assegurar a imprescritibilidade na reparação dos danos para milhões de atingidos
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