Tatielle[1] estava no quinto mês de gestação quando, em um ultrassom de rotina, descobriu que seu feto carregava uma anomalia. Várias consultas médicas e exames mais tarde trouxeram o diagnóstico de uma síndrome fatal, incompatível com a vida extrauterina. Na prática, a condição impedia a sobrevivência do feto fora do útero materno, além de colocar […]
Elas no JOTA
Três histórias sobre aborto no Brasil
Mesmo nos casos autorizados pela lei, estigma provocado pela criminalização precariza o atendimento médico às mulheres
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