Análise
O perigo de se traduzir a narrativa da menina de dez anos por aborto em vez de estupro
“Eles têm o direito de nascer, não de sofrer. E nem o de matar um potro dentro da mãe”, argumentou o presidente da Comissão dos Direitos dos Animais da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro[1]. O caso da égua prenha Flor ganhou grande repercussão, mobilizou a máquina estatal e sensibilizou autoridades públicas. […]
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Andréa Magalhães