Redação JOTA
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A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) citou, nesta segunda-feira (6/8), o Agregador de pesquisas do JOTA como uma ferramenta que contribui com o debate eleitoral.
“Quando lançamos o agregador em abril, ainda não sabíamos quem seriam os candidatos e optamos por não tentar fazer nenhum tipo de ajuste para agregar cenários em que os candidatos considerados são diferentes”, disse Guilherme Jardim, editor de dados do JOTA e um dos responsáveis pelo projeto, ao explicar como a ferramenta leva em consideração apenas as pesquisas espontâneas.
O modelo do agregador, que se aproxima do criado pelos pesquisadores Simon Jackman e o Jeff Lewis no HuffPost Pollster, é o mais adequado para o cenário brasileiro, apontou Jardim, já que o país tem menos pesquisas do que outras nações.
A matéria também cita o jornalista e sócio Fernando Mello, ao mostrar que a ferramenta tem servido de base para análises escritas. “Óbvio que o agregador não funciona por si só, nós estamos sempre fazendo análises escritas para o público. Acreditamos que analisar resultados eleitorais significa analisar suposições e entender por quais razões algo funciona ou não”, afirma.