Do Supremo
Menu
  • Poder
    Voltar
    • Poder
    • Justiça
    • Dados
    • Legislativo
    • STF
    • Eleições 2022
  • Tributos
  • Saúde
  • Opinião & Análise
    Voltar
    • Opinião & Análise
    • Análise
    • Colunas
    • Artigos
  • Coberturas Especiais
    Voltar
    • Coberturas Especiais
    • Aluguel por Temporada
    • Aviação: Desafios da Retomada
    • Diversidade
    • Inovação e Pesquisa
    • Liberdade de Expressão
    • PL das Debêntures
    • Proteção de Dados
    • Regulação e Inovação
    • Segurança Jurídica & Desenvolvimento
    • Sociedade Digital
  • Cadastre-se
  • Assine
  • Pro
Buscar
  • Cadastre-se
  • Assine
  • Pro
Login
  • Facebook
  • Twitter
  • Linkedin
  • Instagram
  • RSS

Home » STF » Do Supremo » Fachin: plano contra letalidade policial no…

  • Regulação e Novas Tecnologias

    Todo carnaval tem seu fim

  • Interferência na PF

    Por que suspeita sobre Bolsonaro vazar informações para Milton Ribeiro não deve ter consequências jurídicas?

  • SCOTUS

    Um adeus a Roe: 49 anos depois, a superação do precedente do aborto

  • Risco Político

    Bolsonaro enfrenta semana crítica, mas respira aliviado após novas pesquisas

Segurança Pública

Fachin: plano contra letalidade policial no RJ deve ouvir Defensoria, MP, OAB e população

Relator da ADPF 635 também determinou que plano seja submetido a uma consulta pública

  • Felipe Betim
São Paulo
27/05/2022 19:52
Facebook Twitter Whatsapp Email
comentários
Fachin STF letalidade policial
Ministro Edson Fachin durante sessão plenária do STF / Crédito: Fellipe Sampaio /SCO/STF (20/02/2020)

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, relator da ADPF 635,  determinou nesta sexta-feira (27/5) que o estado do Rio de Janeiro ouça em até 30 dias sugestões e críticas da Defensoria Pública, do Ministério Público estadual e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para a elaboração de um plano de redução da letalidade policial. O governo estadual, liderado por Cláudio Castro (PL), também deverá realizar uma audiência pública para acolher sugestões da sociedade civil.

A decisão de Fachin desta sexta-feira é uma resposta à petição apresentada pelo PSB, autor da ADPF, na última terça-feira (24/5), quando 26 pessoas morreram em uma operação policial na Vila Cruzeiro, na zona norte do Rio de Janeiro. O ministro também determinou que, caso o governo estadual não acate as sugestões das partes mencionadas acima, deverá justificar as razões para tanto, para posterior controle do STF. Após receber as contribuições, o plano deverá ainda ser submetido à consulta pública, para permitir a participação da sociedade civil.

A chamada ADPF das Favelas estabeleceu diretrizes e restrições para a realização de operações policiais no Rio de Janeiro durante a pandemia da Covid-19. Em fevereiro deste ano, durante os julgamentos dos embargos de declaração da ADPF, foi dado o prazo de 90 dias para que o estado do Rio de Janeiro apresentasse um plano de diminuição da letalidade policial.

O assunto voltou aos holofotes após a chacina na Vila Cruzeiro. Foi a segunda operação mais letal da história do Rio de Janeiro, atrás apenas da realizada no Jacarezinho em maio de 2021, quando 28 pessoas foram mortas.

Após a operação desta semana, o PSB, autor da ADPF em conjunto com a Defensoria, entidades de direitos humanos e movimentos sociais, peticionaram um requerimento pela não homologação do plano apresentado pelo governo Castro através do Decreto Estadual 47.802/2022.

Na petição enviada a Fachin, o grupo relatou o recrudescimento da violência no Rio de Janeiro e solicitou que outro plano seja elaborado, no prazo de 60 dias, uma vez que o entregue pelo governo se trataria de “uma mera carta de intenções absolutamente genéricas, sem nenhum compromisso real com a redução da letalidade policial no estado”.

Além de pedir que o Rio de Janeiro refaça o plano de redução da letalidade policial, o PSB requereu que o STF oficie o Ministério Público do Rio de Janeiro, para que apure possível crime de abuso de autoridade, em razão da destruição do monumento às vítimas da Chacina do Jacarezinho e da tentativa de criminalização de moradores e das organizações da sociedade civil. Fachin acolheu o pedido e determinou que o MPRJ seja oficiado para adotar as providências que entender cabíveis.

Tensão com o STF

A ADPF 635 é motivo de tensão entre autoridades do Rio de Janeiro e o Supremo. Após a operação policial na Vila Cruzeiro, o secretário da Polícia Militar do Rio de Janeiro, coronel Luiz Henrique Marinho Pires, escancarou essa tensão ao culpar diretamente o Supremo e a ADPF pela suposta migração de criminosos ao estado.

“A gente começou a reparar essa movimentação, essa tendência deles de migração para o RJ, a partir da decisão do STF”, afirmou ele em entrevista, segundo a Folha de S. Paulo. “Isso vem acentuando nos últimos meses. Esse esconderijo deles nas nossas comunidades é fruto basicamente dessa decisão do STF. É o que a gente entende, a gente está estudando isso, mas provavelmente deve ser fruto dessa decisão do STF”.

Felipe Betim – Editor-assistente em São Paulo, responsável pela edição de conteúdos do site do JOTA. Foi repórter, redator e editor-assistente no El País. Email: felipe.betim@jota.info

Compartilhe Facebook Twitter Whatsapp

Próxima
CPC nos tribunais
Procedência da ação rescisória limitada à realização do juízo rescindente

Tags Edson Fachin JOTA PRO PODER Rio de Janeiro STF Violência policial

Recomendadas

Suprema Corte dos Estados Unidos

SCOTUS

Um adeus a Roe: 49 anos depois, a superação do precedente do aborto

Em vigor desde 1973, precedente que garantia o direito ao aborto é superado

Rodrigo Frantz Becker, David Sobreira | Artigos

Crédito: Pexels

Regulação e Novas Tecnologias

Todo carnaval tem seu fim

A falta de liquidez no mundo das startups e o início das disputas societárias

Bruno Feigelson, Sylvia Moreira Camarinha, Carolina Barboza, Ramon Terroso Carneiro, Alana Ferreira, Denis Brum | Regulação e Novas Tecnologias

Crédito: Unsplash

Prioridade Absoluta

Audiências por videoconferência na justiça juvenil: modelo a ser superado

É necessário pensar em formato que garanta efetiva participação desses adolescentes e seus familiares

Ana Cláudia Cifali, Pedro Mendes da Silva | Artigos

Jazz

Brooklyn Calling é o novo álbum de Stan Killian

Saxofonista lidera quarteto com guitarrista Paul Bollenbeck

Luiz Orlando Carneiro | Jazz

Escola municipal Levy Miranda na ilha de Marambaia, baia de Sepetiba, sul do estado do Rio de Janeiro / Crédito: Tânia Rêgo/Agência Brasil

JOTA PRO PODER

PPPs de educação como vetores de redução de desigualdades

Parcerias podem ser um caminho importante para a melhoria da qualidade de ensino no país, mirando redução de desigualdades

Luísa Dubourcq Santana, Isadora Cohen, Carlos Negri | Infra

Crédito: Unsplash

Regulação

Evolução e involução da regulação do mercado de carbono

PL 528 colocaria o Brasil na rota de país alinhado com os tratados internacionais e melhores práticas de mercado

Tiago Ricci | Artigos

wikijota

WikiJOTA

ANS: Entenda o que faz a Agência Nacional de Saúde Suplementar

Fábio Santos

WikiJOTA

LC 116: Saiba o que é e entenda sua relevância para o sistema tributário

Pedro Augusto A. A. Asseis

Rol da ANS

ADPF

Idec e Rede Sustentabilidade questionam rol taxativo da ANS no Supremo

Erick Gimenes

WikiJOTA

ANS: Entenda o que faz a Agência Nacional de Saúde Suplementar

Fábio Santos

Eleições 2022

Podcast Sem precedentes

Por que o Supremo virou tema da campanha eleitoral?

Redação JOTA

Risco Político

Bolsonaro enfrenta semana crítica, mas respira aliviado após novas pesquisas

Fábio Zambeli

Casa JOTA

webinar

Casa JOTA debate oportunidades e desafios na segurança cibernética no dia 29/6

Redação JOTA

Debate

Casa JOTA discute ‘Governo digital: desafios de Estado’ em webinar no dia 28/6

Redação JOTA

TJSP

1ª Turma

Dono de imóvel objeto de usufruto é responsável solidário pelo IPTU, decide STJ

Cristiane Bonfanti

Impostos e taxas

Relator no TJSP vota pela inconstitucionalidade do voto de qualidade no TIT-SP

Mariana Ribas

Jotinhas

Direitos das Mulheres

Suprema Corte dos EUA anula o direito constitucional ao aborto

Danielly Fernandes

Operação da PF

Milton Ribeiro é preso em operação sobre ‘gabinete paralelo’ no MEC

Redação JOTA

ICMS

Aumento dos Combustíveis

Gilmar Mendes marca audiência de conciliação entre União e estados sobre ICMS dos combustíveis

Flávia Maia

ICMS

Vetos de Bolsonaro ao PLP 18/2022 reduzem possibilidades de compensação a estados

Daniel Trevor

Regulação

Observatório para a Qualidade da Lei

Regulação na Amazônia

Fabiana de Menezes Soares, Bianor Saraiva Nogueira Júnior

competindo pela infraestrutura

Jurisdição e competitividade na regulação da infraestrutura

Gilvandro Vasconcelos Coelho de Araújo, Rafael Araripe Carneiro


  • EDITORIAS
    • STF
    • Tributário
    • Saúde
    • Trabalho
    • Regulação
    • Legislativo
    • Carreira
    • Colunas
    • Artigos
  • Temas
    • Ebooks
    • Congresso
    • LGPD
    • Anvisa
    • Reforma tributária
    • Carf
    • Liberdade de Expressão
    • TCU
    • Covid-19
    • PIS/Cofins
  • Siga o JOTA
    • YouTube
    • Spotify
    • Twitter
    • LinkedIn
    • Instagram
    • Facebook
  • Sobre
    • Quem Somos
    • About Us
    • Blog
    • Ética JOTA
    • Política de diversidade
    • Termos de uso
    • Política de privacidade
    • Seus dados
    • FAQ
  • Assine
    • Cadastre-se
    • PRO
    • PRO Tributos
    • PRO Poder
    • PRO Saúde
    • Aprovômetro
    • Atendimento
    • Contato
    • Trabalhe Conosco