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QUARENTENA

Sem vacina, estados se equilibram entre restrições e liberação de atividades

Diversas capitais proibiram festas e voltaram a fechar áreas de lazer, Goiânia estendeu calamidade

  • Débora Brito
São José dos Campos
14/12/2020 14:29
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Governos proíbem festas e definem horário especial para comércio a fim de evitar aglomerações. Crédito: Pixabay

Apesar da expectativa crescente em torno da vacina contra a Covid-19, que já deu a largada essa semana na Europa, o clima de festa chegou ao Brasil com apreensão e mais incertezas sobre o avanço da pandemia no país. O tom vermelho característico das celebrações de Natal, neste ano alerta para um fim de ano diferente. 

Na semana que antecede as primeiras saídas para o recesso, boa parte dos estados e capitais mantém as medidas restritivas e, em alguns casos, sinalizam que podem radicalizar o isolamento caso o cenário de contaminação continue em escalada.

Até a liberação da vacina, os gestores estaduais e municipais seguem no dilema entre decidir por endurecer as medidas de prevenção ou flexibilizar para evitar um colapso do comércio, já abalado o suficiente pela quarentena nos últimos dez meses.


 

O que resta aos executivos é tentar contornar as aglomerações das compras de fim de ano com restrições de horários, capacidades de lotação dos ambientes e fiscalização da aplicação das medidas de prevenção.

No Centro-Oeste, o estado do Mato Grosso do Sul acompanhou a decisão de sua capital e decretou toque de recolher em todos os municípios, a partir desta segunda-feira (14),

Em Goiânia, a prefeitura estendeu por mais seis meses o estado de calamidade pública e suspendeu os procedimentos eletivos na rede municipal de saúde.

O estado de São Paulo, que puxou a fila das restrições em dezembro, anunciou na sexta (11) certa flexibilização do horário de funcionamento do comércio e shoppings e mais restrição para bares e restaurantes.

O Rio Grande do Sul também limitou o horário de funcionamento de atividades e serviços não essenciais, além de restringir a ocupação máxima de passageiros no transporte coletivo. Os horários de comércio e outros serviços também foram alterados na capital carioca, que impôs ainda algumas restrições na orla das praias.

No Paraná, a capital Curitiba foi mais longe e suspendeu o funcionamento de estabelecimentos destinados ao entretenimento ou a eventos culturais, tais como casas de shows, circos, teatros, cinemas, museus e atividades correlatas. 

Os curitibanos também não poderão ficar presencialmente aos domingos em shoppings e outros estabelecimentos de alimentação, realizar eventos sociais, corporativos ou festas em espaços fechados e terão que esperar mais um mês para marcar cirurgias eletivas em hospitais públicos e privados.

A restrição de festas e confraternizações mais amplas também foi determinada em Minas Gerais, Pernambuco e em Rondônia. No caso das capitais São Paulo e Salvador, a proibição é para as festas em espaços públicos, independente do número de pessoas. A capital baiana também recuou da liberação de espaços de lazer, como cinemas e teatros, pelo menos até às vésperas do Natal.

As únicas medidas de “autorização” registradas nos últimos dias foram para alguns parques e para a área da educação, ainda assim somente a partir de 2021, como em Tocantins e Sergipe.

Todas as medidas mais relevantes dos estados e capitais relacionadas à Covid-19 estão no sistema Tracking, desenvolvido pelo JOTA para monitorar as principais decisões dos executivos do país em relação aos impactos da pandemia.

Débora Brito – Repórter em Brasília. Cobre o Congresso Nacional e faz o monitoramento de projetos em Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais. Foi repórter na Agência Brasil, produtora na Tv Brasil e Tv Globo Brasília. Também integrou a equipe da assessoria de imprensa do Ministério da Agricultura. Email: debora.brito@jota.info

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Tags calamidade pública Isolamento social Quarentena retorno-aulas toque de recolher vacina Covid-19

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