Decidir implica simplificar. Esta lição parece ter sido negligenciada anteontem (28) pelo Supremo, em sessão que retomou o julgamento sobre os limites da “judicialização da saúde”. Em vez de respostas simples, facilmente operacionalizáveis pelo judiciário, os ministros Barroso e Fachin, únicos a votar, propuseram soluções complexas e cheias de nuances. Cada um deles propôs cinco […]
STF
Menos é mais: o Supremo, o Judiciário e os medicamentos
Uma solução mais simples e direta produziria ao menos três vantagens relevantes
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