Portadora de HPN (hemoglobinúria paroxística noturna), uma artesã obteve em 2014 uma decisão judicial que lhe permitia receber o medicamento Soliris (Eculizumabe), que custava 1,5 milhão por ano, conhecido como o fármaco mais caro do mundo e até então nao registrado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Em 2017, seu tratamento foi suspenso por decisão […]
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É possível reduzir os incentivos e otimizar os impactos da intervenção judicial?
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