Há algumas atribuições, no trabalho de cada um de nós, que são genuinamente ingratas. Uma delas é a que me cabe exercer neste artigo em que sou chamado a rediscutir a minha relação com a Anamatra e o que eu considero ser um conjunto de privilégios do Poder Judiciário. É ingrato porque escrevo num dos […]
Um “véu da ignorância” para a Anamatra
Tréplica à carta do desembargador Germano Silveira da Siqueira
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