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Sem Precedentes: o fim da presidência Toffoli no STF. Como avaliar sua gestão?

Analistas do Sem Precedentes também falam sobre o que esperar de Luiz Fux, que assume a presidência no dia 10

O Sem Precedentes desta semana tem como tema principal a troca de comando no Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Dias Toffoli deixa a presidência e quem assume é o ministro Luiz Fux.

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Os analistas do Sem Precedentes fizeram um retrospecto dos dois anos da gestão do ministro Toffoli. O ministro assumiu o mandato em setembro de 2018 com o discurso de moderação, de diálogo com os demais poderes.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi em seguida eleito presidente da República. E a partir daí, o país passou a viver em conflito permanente entre poderes.

Toffoli foi ator relevante neste processo. Mas como resumir dois anos de sua gestão? Toffoli confundiu diálogo com parceria? Ou agiu, como ele disse, para garantir a normalidade e a harmonia entre os poderes?

O ministro concedeu, nessa sexta-feira (4/9), uma entrevista coletiva para resumir sua gestão. E disse que a decisão mais difícil nesses dois anos foi abrir o inquérito das fake news.

O ministro Fux assume a presidência do Supremo na próxima quinta-feira (10/9). Ele disse para alguns assessores que vai manter diálogo com os demais poderes, mas sem intimidade. O que já demonstra uma visão crítica sobre a gestão de Toffoli.

E o que projetar para a gestão de Fux? Essa é uma das perguntas respondidas no episódio 32 do Sem Precedentes.

O time do Sem Precedentes é formado por Juliana Cesario Alvim, da UFMG, Diego Werneck, do Insper, Thomaz Pereira, da FGV Direito Rio e Felipe Recondo, diretor de conteúdo e cofundador do JOTA.

Ao final do programa, como sempre, cada um elegeu um fato, uma personagem ou uma decisão da semana.