

A resposta ao título deste artigo é objetiva: porque não há argumentos sustentáveis para mantermos as restrições atuais (apenas 20% do capital votante de empresas aéreas pode pertencer a estrangeiros), impostas por uma regra criada há mais de 50 anos. Os argumentos contrários suscitados não têm embasamento técnico para fazer o Brasil perder a oportunidade, […]