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Petrobras

Petrobras: Ministério de Minas e Energia confirma desistência de Adriano Pires

Leia as íntegras das cartas de Pires e do ministro Bento Albuquerque

  • Fabio Graner
Brasília
04/04/2022 20:14 Atualizado em 13/04/2022 às 14:39
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Petrobras
Adriano Pires / Crédito: Pedro França/Agência Senado

O Ministério de Minas e Energia confirmou que Adriano Pires desistiu de aceitar sua indicação à Presidência da Petrobras, por motivos pessoais. Leia a carta de Pires e a resposta do ministro Bento Albuquerque.

Mais cedo, o Palácio do Planalto e o Ministério de Minas e Energia diziam não terem oficialmente sido informados da desistência de Adriano Pires do comando da Petrobras. A nota indicava que o governo estava tentando ainda equacionar a situação.

A surpreendente queda de Rodolfo Landim como presidente do conselho da Petrobras no fim de semana levantou dúvidas sérias sobre os rumos da empresa. Apesar da alegar que queria se dedicar ao Flamengo, a renúncia de Landim ocorreu porque ele não aguentou a pressão dos questionamentos sobre potenciais conflitos de interesse e problemas na Justiça. Nesse sentido, não são poucos no governo os que apostaram que Adriano Pires, que é próximo do ministro Bento Albuquerque (Minas e Energia), faria um movimento semelhante.

Pires tem sido alvo de ataques internos da Petrobras, do governo (setores criticam duramente sua atuação na defesa de interesses do empresário Carlos Suarez, um dos fundadores da empreiteira OAS, e do chamado “brasduto”, na tramitação do marco do gás) e também da procuradoria do Tribunal de Contas da União (TCU). O subprocurador-geral Lucas Furtado peticionou à Corte que tome providências diante de possíveis conflitos de interesse de Pires, que há 20 anos presta consultorias ao setor privado.

Apertado pelo tempo, o questionamento é se Bento Albuquerque tentará novas soluções de mercado ou se usará um recorrente expediente de buscar entre os militares a solução para seus problemas. Uma fonte próxima a ele destaca que, na hora do aperto, o titular de Minas e Energia sempre recorre aos quadros da Marinha, de onde é egresso, e pode acabar encontrando ali alguma solução.

É preciso lembrar que Joaquim Silva e Luna, de saída do comando da Petrobras, mudou a política, diminuindo a quantidade de reajustes. Nesse ano, ficou quase dois meses sem corrigir preços, até que fez uma forte elevação. Ainda assim, a defasagem ainda persistia. Nesse contexto, a dupla Adriano Pires e Rodolfo Landim também iria reforçar as pressões por medidas com impacto fiscal para mitigar os preços. No fim das contas, a única certeza é que a incerteza, já alta, vai aumentar ainda mais.

Fabio Graner – Analista de economia do JOTA em Brasília. Foi repórter e colunista de economia no Valor Econômico e também atuou no Estadão, DCI e Gazeta Mercantil, com mais de 20 anos de experiência, incluindo setor público. E-mail: [email protected]

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Tags Adriano Pires IF JOTA PRO PODER Lei das Estatais Petrobrás

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