Fabio Graner

O governo avalia aceitar pagamento parcelado ao longo dos anos da outorga da <a href="https://www.jota.info/tudo-sobre/eletrobras">Eletrobras</a>, mas com antecipação maior de recursos à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Isso pode levar a redução maior de tarifas ao consumidor neste ano eleitoral. Depende, claro, de a privatização ser concretizada, cenário incerto após o Tribunal de Contas da União (<a href="https://www.jota.info/tudo-sobre/tcu">TCU</a>) adiar a votação para autorizar a venda para dia 18.
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<li>+JOTA: <a href="https://www.jota.info/tributos-e-empresas/mercado/vital-do-rego-da-no-tatico-no-governo-e-trava-leilao-da-eletrobras-em-13-de-maio-20042022">Vital do Rêgo dá nó tático no governo e trava leilão da Eletrobras em 13 de maio</a></li>
<li>+JOTA:<a href="https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/controle-publico/limite-ao-tempo-de-vista-do-relator-no-tcu-27042022">Limite ao tempo de vista do relator no TCU</a></li>
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Uma das possibilidades é que o parcelamento da outorga seja feito em cinco anos, o que reduziria o resultado primário deste ano. Apesar de o pagamento de R$ 23,7 bilhões não estar incluído nas projeções de receitas, a efetivação significaria déficit bem menor. O pagamento total da CDE previsto é de R$ 29,7 bilhões, mas diferido pela empresa ao longo do tempo, sendo R$ 5 bilhões em 2022.
Apesar de apostar na privatização, a área econômica lamenta que o adiamento no TCU a tenha jogado para a janela de junho a agosto.

desestatização da Eletrobras

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JOTA

Se a privatização for concretizada, isso pode levar à redução maior de tarifas ao consumidor neste ano eleitoral

Governo avalia aceitar outorga parcelada e pagamento maior em 2022 da Eletrobras à CDE

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Se a privatização for concretizada, isso pode levar à redução maior de tarifas ao consumidor neste ano eleitoral.