A análise sobre a competência para processar e julgar o senador Flávio Bolsonaro (Patriota) no caso das “rachadinhas” da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro foi adiado na 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (31/8).
O relator do caso, ministro Gilmar Mendes, acolheu o pedido da defesa de adiamento. Durante a sessão, o relator não fixou nova data de julgamento.
A reclamação foi ajuizada pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e discute se a investigação contra Flávio Bolsonaro sobre desvios de recursos de seu gabinete poderia ter tramitado perante um juiz de primeira instância ou se deveria ter sido analisada no órgão especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
Segundo a denúncia do MP, as “rachadinhas” eram um esquema em que assessores do gabinete de Flávio, então deputado estadual, devolviam parte da remuneração que recebiam.