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STF

PF faz operação em endereços de Luciano Hang e de outros empresários bolsonaristas

A decisão, que ainda está sob sigilo, é do ministro Alexandre de Moraes

  • Flávia Maia
23/08/2022 10:17 Atualizado em 23/08/2022 às 16:03
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luciano Hang Havan
Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan. Crédito: Facebook

A Polícia Federal cumpre, na manhã desta terça-feira (23/8), oito mandados de busca e apreensão expedidos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará. A operação se dá contra empresários que participavam de um grupo de mensagens por aplicativo em que foi feita uma defesa de um golpe de Estado caso o ex-presidente Lula (PT) vença Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2022, conforme reportagem do site Metrópoles.

Além das diligências nos endereços dos empresários, a decisão de Moraes ainda determinou o bloqueio das contas em redes sociais e a quebra de sigilos bancários e telemáticos dos empresários.

A decisão de Moraes atendeu a um pedido da Polícia Federal. Na última segunda-feira (22/8), a PGR foi comunicada para acompanhar e sugerir diligências.

Entre os alvos estão três endereços do empresário Luciano Hang, sócio da rede de varejo Havan. Também são alvos da operação policial Afrânio Barreira Filho, da rede de restaurantes Coco Bambu, em Fortaleza; José Isaac Peres, da rede de shopping Multiplan, no Rio de Janeiro; Ivan Wrobel, da Construtora W3, no Rio de Janeiro; José Koury, do Barra World Shopping, no Rio de Janeiro; Luiz André Tissot, do Grupo Sierra, no Rio Grande do Sul; Meyer Nigri, da Tecnisa, em São Paulo; e Marco Aurélio Raimundo, da Mormaii, em Santa Catarina.

Segundo a reportagem do Metrópoles, José Koury, proprietário do Barra World Shopping, afirmou que “prefiro golpe do que a volta do PT. Um milhão de vezes. E com certeza ninguém vai deixar de fazer negócios com o Brasil. Como fazem com várias ditaduras pelo mundo”.

Também segundo a reportagem houve ataques ao STF e ao processo eleitoral no grupo. Ivan Wrobel, proprietário da W3 Engenharia, por exemplo, afirmou: “Quero ver se o STF tem coragem de fraudar as eleições após um desfile militar na Av. Atlântica com as tropas aplaudidas pelo público”.

A decisão, tomada na Petição 10543 e no Inq 4874, que investiga milícias digitais, ainda está sob sigilo.

Além do pedido da PF, na última semana, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) também ingressou com uma petição no STF solicitando a investigação do grupo de empresários, com a tomada de depoimento dos envolvidos, a quebra dos sigilos, o bloqueio de contas e as necessárias prisões preventivas.

Flávia Maia – Repórter em Brasília. Cobre Judiciário, em especial o Supremo Tribunal Federal (STF). Foi repórter do jornal Correio Braziliense e assessora de comunicação da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Faz graduação em Direito no IDP. Email: [email protected]

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