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Saúde

Anvisa pode retomar exigência de uso de máscaras em aviões

Com aumento de casos de Covid-19 e surgimento de novas variantes, assunto será reavaliado pela agência

  • Lígia Formenti
17/11/2022 14:00
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Anvisa máscaras avião
Crédito: Unsplash

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se prepara para reavaliar o uso obrigatório de máscaras em aviões. A discussão tem início na próxima segunda, quando integrantes da agência se reúnem com técnicos do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), especialistas da Fundação Oswaldo Cruz e da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).

O JOTA apurou que parte dos técnicos defende a retomada das máscaras. Caso diretores tomem a decisão neste sentido, a medida deve ser adotada antes das festas de fim de ano, quando o número de viagens aéreas tem um expressivo aumento.

A reavaliação ocorre num momento de aumento de casos de Covid-19. O Boletim Info Gripe Fiocruz divulgado na semana passada indica um aumento de registros de Síndrome Respiratória Aguda Grave na população adulta do Amazonas, do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul e de São Paulo.

No mesmo informe, técnicos da Fiocruz alertaram que dados eram parciais e que a tendência era que o cenário pudesse aumentar nas próximas semanas, com crescimento de registros e aumento de estados em situação agravada.

No convite endereçado ao Conass, a Anvisa enumera o avanço de casos de Covid-19 entre justificativas para a reunião. Cita, por exemplo, o aumento do índice de positividade nos exames de detecção do vírus e a circulação da BQ.1, sublinhagem de BA.5, da ômicron, que carrega mutações em pontos importantes do vírus.

Num trecho do convite, a Anvisa afirma: “Portanto, o cenário de novos casos de Covid-19 no Brasil e no mundo requer atenção, a fim de que possam ser adotadas medidas sanitárias adequadas e proporcionais ao risco à saúde, exigindo o monitoramento constante dos dados disponíveis e a avaliação de tendências”.

A ideia de reavaliação da Anvisa não é exatamente uma surpresa. Em agosto, quando decidiram colocar fim à exigência do uso de máscaras nas aeronaves, diretores deixaram claro que a medida poderia ser retomada, caso os números da doença voltassem a aumentar.

Naquela ocasião, foi mantida apenas a obrigação de realizar o desembarque dos passageiros de forma escalonada, por fileiras. Mas mesmo essa medida vem sendo relaxada.

A determinação da Anvisa não estabelece o número específico de passageiros a serem desembarcadas por vez.

E isso abre brecha para a interpretação. Num voo de São Paulo para Brasília, na terça-feira do feriado de 15 de novembro, por exemplo, tripulantes dividiram o desembarque em dois grupos: o primeiro, passageiros localizados nas fileiras entre 1 a 5. E a segunda, das fileiras 6 em diante. A regra foi seguida? Sim. Mas com esse “jeitinho”, que torna mais fácil a vida dos tripulantes, a aglomeração não foi evitada.

Mesmo com aumento de casos de Covid-19, ainda há uma tímida resposta na prevenção. Basta olhar em locais fechados. Independentemente de idade, poucos são os que usam máscaras. Pior. O que ocorre é o oposto, como mostra a atitude da tripulação. 

Lígia Formenti – Editora e analista de Saúde do JOTA

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Tags Anvisa Aviação Covid-19 JOTA PRO Saude máscaras

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