VOLTAR
  • Poder
    • Executivo
    • Justiça
    • Legislativo
    • STF
  • Tributos
  • Saúde
  • Opinião & Análise
    • Análise
    • Colunas
    • Artigos
  • Coberturas Especiais
    • Aviação: Desafios da Retomada
    • Agro: Desafio das Rodovias
    • Brasil Empreendedor
    • Diversidade
    • Economia Bancária
    • Inovação e Pesquisa
    • Regulação e Inovação
    • Segurança Jurídica & Desenvolvimento
    • Sociedade Digital
    • Transporte Rodoviário de Passageiros
  • Newsletter
Conheça o Jota PRO para empresas Assine
JOTA
Login
  • Poder
    • Executivo
    • Justiça
    • Legislativo
    • STF
  • Tributos
  • Saúde
  • Opinião & Análise
    • Análise
    • Colunas
    • Artigos
  • Coberturas Especiais
    • Aviação: Desafios da Retomada
    • Agro: Desafio das Rodovias
    • Brasil Empreendedor
    • Diversidade
    • Economia Bancária
    • Inovação e Pesquisa
    • Regulação e Inovação
    • Segurança Jurídica & Desenvolvimento
    • Sociedade Digital
    • Transporte Rodoviário de Passageiros
  • Newsletter

Eleições 2022

Apelo bolsonarista na ONU

Presidente quer transformar em palanque seu discurso na abertura da Assembleia Geral nesta terça (20/9)

  • Bárbara Baião
19/09/2022 18:00 Atualizado em 19/09/2022 às 19:54
Facebook Twitter Whatsapp Email
comentários
Bolsonaro
Crédito: Raoni Arruda

Eleito com a promessa de tirar o Brasil da ONU, Jair Bolsonaro vai transformar em palanque o discurso na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, marcada para esta terça-feira (20/9). Se seguir o roteiro desejado pela campanha, o candidato à reeleição deve vestir um figurino moderado para enaltecer a recuperação econômica brasileira, a despeito de outros países diante da elevação do preço dos combustíveis e da inflação. A expectativa é de que a fala contemple ainda associações falsas sobre o risco de retorno da esquerda ao poder.

O fato político que o presidente da República busca criar, a 12 dias do primeiro turno, mira alargar o tempo de exposição da própria campanha na imprensa, a exemplo do que ocorreu no feriado de 7 de setembro. Se, no dia seguinte aos atos, a morte da rainha Elizabeth II diminuiu a repercussão do evento bolsonarista em meios como a televisão, desta vez a viagem internacional trata de evitar o esquecimento na mídia ao se ocupar das duas principais efemérides internacionais, o encontro multilateralista, nos Estados Unidos, e o funeral da rainha, em Londres.

Organizado às pressas, o embarque de Bolsonaro ocorre em um momento em que políticos envolvidos na campanha admitem cenário de estagnação nos planos de avançar sobre o eleitor do Sudeste, teoricamente mais suscetível, além das questões econômicas, a rejeitar o ex-presidente Lula pela narrativa anticorrupção. Se Bolsonaro não conseguir atrair para si esse voto, que ao menos contribua para aprofundar a abstenção no primeiro turno, o que ajudaria na redução da distância entre os dois candidatos.

É para neutralizar essa lógica que o PT vai concentrar esforços em agendas em Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, buscando a antecipação do voto útil na reta final. A estratégia, contudo, não afasta a preocupação de uma ala da campanha, em caso de inviabilidade da vitória antecipada, com o clima de eventual frustração pela disputa no segundo turno.

A essa altura da corrida, o pêndulo político em Brasília está com as fichas apostadas no retorno do ex-presidente ao Planalto. Sutilmente, Lula tem feito chegar aos ouvidos de presidentes de partidos do centrão que pretende “governar com todos”. Em resposta, tem observado aproximação mais intensa de interlocutores dessas siglas, antes mesmo do desfecho eleitoral.

Sinal de que, sem segundo turno, o PT chegaria fortalecido para oferecer as contrapartidas de formação de base de apoio do Congresso mesmo que a composição lhe seja desfavorável, com a preservação do perfil de centro-direita e o inchaço das bancadas de centro. A paridade de armas também vem do outro lado da praça dos Três Poderes, com a perspectiva de que o Supremo Tribunal Federal interrompa, após a eleição, a liberação das emendas de relator do orçamento federal, nas mãos de políticos aninhados ao projeto bolsonarista. Pelo menos até aqui.

Bárbara Baião – Analista de Política em Brasília. Passou pelas redações da CBN e CNN Brasil, com foco na cobertura do Legislativo. Email: [email protected]

Compartilhe Facebook Twitter Whatsapp

Próxima
mendonça agrotóxicos
Tributário
Mendonça dá mais 30 dias para os estados adaptarem ICMS nos combustíveis

Tags centrão Eleições 2022 Emendas de relator IF Jair Bolsonaro JOTA PRO PODER Lula STF

Recomendadas

stf
Crédito: Carlos Humberto/SCO/STF

STF

A reconstrução dos plenários do STF

Democracia, plenário virtual da repercussão geral e os bons sinais da Emenda Regimental 58/2022

Luiz Henrique Krassuski Fortes, Ana Carolina A. Caputo Bastos | Artigos

regulamentação de criptoativos
Crédito: Unsplash

Criptoativos

O mercado que não espera: Token, NFT e a regulamentação de criptoativos no Brasil

A regulação no país deve demandar maior amadurecimento e tempo para que sejam alcançadas conclusões regulatórias

Bruno Feigelson, Denis Brum Marques, Ana Clara Rodrigues da Costa, Mariana da Silva Pinto Maia Gomes | Regulação e Novas Tecnologias

mandado de segurança
Sessão da Corte Especial / Crédito: Gustavo Lima/STJ

Processo civil

Da desistência da ação de mandado de segurança a qualquer tempo

STJ autorizou a desistência da ação de mandado de segurança até o trânsito em julgado da demanda

Luis Eduardo R. Moraes Oliveira | Artigos

Lei n° 14.532/2023
Crédito: Unsplash

Direito Penal

Análise da Lei 14.532/2023 e da tipificação, como racismo, da injúria racial

Ação penal, que era pública condicionada à representação, passou a ser incondicionada

William Akerman | Artigos

mediação dinheiro
Crédito: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

finanças

Dinheiro e realidade periférica no Brasil

O dinheiro, ou a falta dele, muitas vezes tem endereço determinado

Mariana Chaimovich, Thaís Zappelini | Artigos

atos golpistas terrorismo brasil
Janelas danificadas no Palácio do Planalto após atos golpistas. Crédito: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

Atos golpistas

AGU pede o bloqueio de bens de mais 42 pessoas para ressarcir vandalismo

No total já são 134 pessoas e 7 empresas com pedido de bloqueio de bens; ao menos R$ 4,3 milhões já estão bloqueados

Flávia Maia | Executivo

  • Editorias
    • Poder
    • Tributário
    • Saúde
    • Opinião e Análise
    • Coberturas Especiais
  • Temas
    • Ebooks
    • Congresso
    • LGPD
    • Anvisa
    • Eleições
    • Carf
    • Liberdade de Expressão
    • TCU
    • Covid-19
    • PIS/Cofins
  • Sobre
    • Quem Somos
    • About Us
    • Blog
    • Ética JOTA
    • Política de diversidade
    • Termos de uso
    • Seus dados
    • FAQ
    • Newsletters
  • Atendimento
    • Contato
    • Trabalhe Conosco
    • Política de privacidade

Siga o JOTA

Assine Cadastre-se