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relações governamentais

Temperança para encarar o futuro

É fundamental que o agente de RIG saiba dialogar com os tomadores de decisão, independente de ideologia ou partido

  • Carolina Venuto
  • Gabrielle de Castro
04/11/2022 05:20
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relações governamentais
Plenário do Senado Federal. Crédito: Ana Volpe/Agência Senado

A eleição presidencial de 2022 foi a mais disputada da história do nosso país, com diferença de pouco mais de 2 milhões de votos. O cenário polarizado que enfrentamos há alguns anos e a acirrada corrida pelo segundo turno são refletidos pelos ânimos à flor da pele neste pós-eleição nos mais diversos contextos.

Desde 2018 temos notado o grande aumento da polarização política em nosso país, seja pelas manifestações nas ruas, seja em discursos públicos ou mesmo em conversas casuais e, principalmente, nas redes sociais e aplicativos de mensagens.

Para quem trabalha diretamente no diálogo com diferentes setores da economia e com o poder público essa mudança tem sido ainda mais perceptível.

Por ter o processo político como matéria-prima, a atividade de Relações Institucionais e Governamentais (RIG) é impactada de tempos em tempos pela mudança de parlamentares e de membros do Executivo e, justamente por isso, esses profissionais precisam separar suas convicções pessoais das profissionais. É fundamental que o agente de RIG saiba dialogar com os tomadores de decisão, independente de ideologia ou de partido político, a fim de defender o interesse do representado no processo decisório.

Com isso, encerrado o período eleitoral e iniciado o processo de transição do governo, é chegada a hora de baixarmos a temperatura e buscarmos uma pacificação social entre os divergentes para conseguirmos construir os melhores caminhos para o futuro do país. Nesse cenário, o profissionalismo e a capacidade analítica dos profissionais de RIG serão fundamentais.

Neste momento tão desafiador para o país, a Abrig continuará empregando esforços, como faz há 15 anos, para que a regulamentação da atividade de RIG seja aprovada no Congresso, mas também seguirá construindo pontes e abrindo novos canais de diálogo entre o público e o privado, a exemplo do que nos ensina a trajetória do notável Marco Maciel, patrono da Abrig e um dos primeiros a reconhecer a importância das relações institucionais e governamentais.

Carolina Venuto – Advogada, presidente da Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (Abrig) e sócia-diretora da Ética, Inteligência e Política
Gabrielle de Castro – Assessora de comunicação da Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (Abrig) e pós-graduada em comunicação corporativa

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Os artigos publicados pelo JOTA não refletem necessariamente a opinião do site. Os textos buscam estimular o debate sobre temas importantes para o País, sempre prestigiando a pluralidade de ideias.

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