
A regulação brasileira está no divã. Reage com hesitação e incerteza diante das inexoráveis transformações tecnológicas. Como é natural, não consegue acompanhar pari passu o avanço da nova economia. Por isso, por vezes, instada a cumprir sua missão, vale-se de antigas categorias para tratar de fenômenos novos. Utiliza-se de molduras barrocas para gravuras modernas. Há […]