
Quem, em sã consciência, seria contra desejar ao próximo que ele possa ter acesso a produtos e serviços básicos, como os de saúde sempre que precisar, educação completa para si e para sua família, moradia digna, trabalho, lazer, cultura, esporte, etc? Ninguém, por óbvio. O problema está em transformar produtos e serviços em “direitos” constitucionais, […]