
“As sociedades anônimas são como as esfihas dos árabes: abertas e fechadas”. Essa frase lapidar é do gênio da concisão, o inesquecível Maximilianus Cláudio Américo Fuhrer. É provável que sempre me venha à cabeça porque a gula é, entre todos, o meu pecado predileto. E como o artigo de hoje trata de sociedades anônimas e […]