
O ensino jurídico contempla, majoritariamente, vozes masculinas como protagonistas do saber, com repercussões na baixa representatividade das mulheres nos espaços institucionais de decisão e nos cargos de liderança e visibilidade acadêmica. O trabalho publicado pela UNESCO “Interações de gênero nas salas de aula da Faculdade de Direito da USP: um currículo oculto?”[1], elaborado pelo GPEIA […]