Pedro* tinha 25 anos no início de fevereiro de 2008. Havia acabado de sair de uma clínica de reabilitação, pois é alcoólatra e dependente químico. Trabalhava com o pai, dono de um estacionamento na periferia de São Paulo. Em crise de abstinência, o rapaz sucumbiu e resolveu sair para tomar umas doses. Parou em um […]
TJSP
As pedras que Pedro não vai atirar
A força da palavra dos policiais e a execução de pena em segundo grau
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