VOLTAR
  • Poder
    • Executivo
    • STF
    • Justiça
    • Legislativo
  • Tributos
  • Saúde
  • Opinião & Análise
    • Análise
    • Colunas
    • Artigos
  • Coberturas Especiais
    • Aviação: Desafios da Retomada
    • Agro: Desafio das Rodovias
    • Brasil Empreendedor
    • Diversidade
    • Economia Bancária
    • Inovação e Pesquisa
    • Regulação e Inovação
    • Regulamentação de Criptoativos
    • Segurança Jurídica & Desenvolvimento
    • Sociedade Digital
    • Transporte Rodoviário de Passageiros
  • Newsletter
Conheça o Jota PRO para empresas Assine
  • Poder
    • Executivo
    • STF
    • Justiça
    • Legislativo
  • Tributos
  • Saúde
  • Opinião & Análise
    • Análise
    • Colunas
    • Artigos
  • Coberturas Especiais
    • Aviação: Desafios da Retomada
    • Agro: Desafio das Rodovias
    • Brasil Empreendedor
    • Diversidade
    • Economia Bancária
    • Inovação e Pesquisa
    • Regulação e Inovação
    • Regulamentação de Criptoativos
    • Segurança Jurídica & Desenvolvimento
    • Sociedade Digital
    • Transporte Rodoviário de Passageiros
  • Newsletter

Apostas da Semana

Ministério e secretarias de saúde debatem mudanças nas políticas da gestão Bolsonaro

Gestores fazem reunião tripartite como primeiro passo para novo diálogo entre governo federal, estados e municípios

  • Lígia Formenti
  • Melissa Duarte
  • Vilhena Soares
Brasília
23/01/2023 20:29 Atualizado em 26/01/2023 às 09:39
Facebook Twitter Whatsapp Email
comentários
Posto de saúde
Posto de saúde do Rio de Janeiro. Crédito: Agência Brasil.
JOTA PRO Saúde

Este conteúdo integra a cobertura do JOTA PRO Saúde e foi distribuído antes com exclusividade para assinantes PRO. Conheça!

As atenções da área da saúde se voltam esta semana para a primeira reunião intergestores tripartite do ano. Agendado para esta quinta (26/1), o encontro é visto como o primeiro passo para uma nova etapa de diálogo entre o Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Secretarias Estaduais de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems).

É esperado que as primeiras pactuações para políticas sejam estabelecidas na reunião ou pelo menos iniciadas. Elas darão lugar a políticas adotadas na gestão ministerial anterior publicadas sem a anuência de secretarias estaduais e municipais de saúde. A lista é extensa.

Durante o período de transição, um levantamento sobre medidas que deveriam ser revogadas foi preparado pelo grupo técnico. Há ainda outras medidas que, embora tenham sido acordadas, não saíram da gaveta. É esperado que, agora, tais políticas finalmente sejam implementadas.

Toda essa movimentação vai demandar um debate entre as três esferas de governo, que já teve início. A reunião tripartite, no entanto, é palco para que tais entendimentos sejam formalizados.

Filantrópicas

Como o JOTA adiantou a seus clientes, também está prevista a discussão de uma nova portaria que garantirá o aporte de R$ 2 bilhões para entidades filantrópicas de saúde, garantido pela Lei Complementar 197.

Atenção Materno Infantil

Também é esperada a discussão sobre a atenção à saúde materno infantil. Com a revogação da Rede de Atenção Materna e Infantil (Rami), é aguardado agora o debate em torno de uma nova política para a área. O JOTA apurou que há um esforço para aprimorar o atendimento, que vai muito além de uma simples retomada da Rede Cegonha.

A avaliação é de que não basta voltar ao ponto em que o programa voltado à saúde da mulher foi interrompido. Secretários municipais, por exemplo, querem garantir investimentos em infraestrutura, capacitação de equipes e aumento do total de leitos.

Gestores têm costurado as ações da iniciativa — que vai do planejamento familiar até os 2 anos do bebê, passando por gravidez e pós-parto — nos últimos dias. Somente depois do debate, previsto para esta quinta, o governo deve publicar uma nova portaria, que já está sendo preparada. Os valores a serem desembolsados ainda não foram definidos.

Mais investimentos e equipamentos

Em entrevista ao JOTA, o presidente do Conasems, Wilames Freire, encampa a ideia de elevar investimento nos serviços existentes, como os de referência e os centros obstétricos, e nos equipamentos:

“(Precisamos) discutir com a sociedade alternativas para melhorar desde o pré-natal até o atendimento na UTI, tanto das gestantes como da criança. Só assim iremos diminuir os indicadores de mortalidade materna e infantil”, afirmou o gestor.

Aumentar o acesso aos serviços de saúde, como durante o pré-natal e o parto, deve ser o foco. Além disso, Freire avalia que deve haver monitoramento permanente da pasta.

Dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) mostram que o Brasil atingiu o recorde em 2021, quando 3.217 mulheres perderam a vida até 365 dias pós-parto, por causas obstétricas. “É preciso revisar a política com urgência, haja vista que os óbitos maternos estão bastante elevados”, continua Freire, à frente da secretaria de Saúde de Pacatuba (CE).

Na cerimônia de posse, a ministra da Saúde Nísia Trindade elencou a redução da mortalidade materna no Brasil como um dos desafios para a gestão à frente da pasta. Para reverter o cenário, a pasta deve fomentar ações na atenção primária, como o pré-natal.

Lígia Formenti – Editora e analista de Saúde do JOTA
Melissa Duarte – Repórter do JOTA na cobertura de Saúde nos Três Poderes. É formada em jornalismo pela Universidade de Brasília (UnB). Já trabalhou nos jornais O Globo, Poder360 e Correio Braziliense. Email: [email protected]
Vilhena Soares – Repórter em Brasília. Cobre a área de Saúde. Formada em jornalismo pela Universidade Católica de Brasília. Antes do JOTA, era repórter no jornal Correio Braziliense, escrevendo sobre saúde, ciência e tecnologia. Email: [email protected]

Compartilhe Facebook Twitter Whatsapp

Próxima
telecomunicações
Fair share: entre infraestrutura digital e fluxo de serviços e dados

Tags Conasems Conass JOTA PRO Saude Ministério da Saúde Saúde

Recomendadas

Crédito Pixabay

compliance

Os arquitetos e a reserva técnica

A evolução do debate no Conselho de Arquitetura e Urbanismo e no Congresso Nacional

Pedro Simões | Artigos

Crédito: Unsplash

igualdade de gênero

A desnecessidade de anuência de cônjuge para cirurgias de esterilização

Reflexos na responsabilidade civil e no direito à informação

Larissa Rosa Soares Caputo, Carlos Augusto Motta Murrer | Artigos

Estátua da justiça em frente ao STF. Crédito: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Judiciário

Precedentes e algumas reflexões

Com fortalecimento de precedentes, cultura jurídica do Brasil passa por transformações

Luis Eduardo R. Moraes Oliveira | Artigos

Crédito: Unsplash

Regulação e Novas Tecnologias

Crédito de carbono tokenizado

A próxima (ou atual?) revolução do mercado voluntário

Jean Marc Sasson | Regulação e Novas Tecnologias

Crédito: Caio Aulucci

Podcast

STF julgará que plataformas são, sim, responsáveis por ataques nas redes sociais

Podcast Sem Precedentes analisa quais são as consequências e os limites da decisão

Redação JOTA | Sem Precedentes

Sede do Supremo Tribunal Federal. Crédito: Fellipe Sampaio/SCO/STF

Julgamento Virtual

ADC 49: STF retoma julgamento sobre transferência de créditos de ICMS em 31/3

Antes do pedido de vista de Alexandre de Moraes, que chegou a votar, placar estava empatado em 4 a 4

Cristiane Bonfanti | Tributário

  • Editorias
    • Poder
    • Tributário
    • Saúde
    • Opinião e Análise
    • Coberturas Especiais
  • Temas
    • Ebooks
    • Congresso
    • LGPD
    • Anvisa
    • Eleições
    • Carf
    • Liberdade de Expressão
    • TCU
    • Covid-19
    • PIS/Cofins
  • Sobre
    • Quem Somos
    • About Us
    • Blog
    • Ética JOTA
    • Política de diversidade
    • Termos de uso
    • Seus dados
    • FAQ
    • Newsletters
  • Atendimento
    • Contato
    • Trabalhe Conosco
    • Política de privacidade

Siga o JOTA

Assine Cadastre-se
Sair da versão mobile