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Transição na Saúde

2023 será um ano de ajustes em saúde, avaliam especialistas

Leia aqui a série de entrevistas do JOTA com quem participou das discussões sobre prioridades e perspectivas do governo Lula para a saúde

  • Lígia Formenti
Brasília
08/12/2022 07:00 Atualizado em 08/12/2022 às 13:19
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UTI equipada com respirador mecânico no Hospital Leonardo da Vinci, no Ceará / Crédito: Tatiana Fortes/Gov. do Ceará

Integrantes do grupo de saúde do governo de transição acertam nesta semana os últimos detalhes do relatório final, com propostas para serem colocadas em prática nos primeiros 100 dias de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente da presidência da República.

Nas semanas iniciais de trabalho, o grupo da transição fez várias rodadas de discussões com representantes de associações, gestores, representantes da sociedade e pesquisadores para auxiliar no diagnóstico dos principais problemas. Reuniões também são realizadas com representantes de partidos que apoiaram a chapa de Lula. Nesta quarta-feira (7/12), foi a vez de um encontro com ex-ministros da saúde.

Ao longo desse período, o JOTA entrevistou integrantes da equipe e pessoas que participaram dessas conversas para identificar quais foram as reivindicações, as prioridades para a saúde e perspectivas para a nova gestão. Há um consenso de que as dificuldades enfrentadas pela nova equipe serão grandes. E, diante desse quadro, avaliam que 2023 será um ano de ajustes.

A equipe de transição já deixou claro quais são as prioridades. Ao todo, serão 10 eixos. É preciso melhorar os indicadores vacinais que estão perigosamente baixos, reduzir  a fila de espera para exames, consultas e terapias, resolver os problemas na distribuição e oferta de medicamentos e insumos de saúde e garantir recursos para que medidas sejam colocadas em prática, saúde mental, saúde indígena.

Mas há outros pontos, de médio prazo, que setores e pesquisadores afirmam que também não podem ser esquecidos. Se não há como se fazer nada em um primeiro momento, ações estratégicas precisam ser adotadas, mesmo que com efeitos a médio prazo.

Leia as entrevistas abaixo

“Atenção primária precisa ser melhor financiada e equipada”, avalia Adriano Massuda, professor da FGV

“Com orçamento enviado para o Congresso, saúde entra em colapso”, afirma Antonio Britto, diretor da Anahp

“Não vamos em um ano solucionar todos problemas de oncologia do país”, diz Nésio Fernandes, presidente do Conass

Lígia Formenti – Editora e analista de Saúde do JOTA

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Tags Governo de Transição JOTA PRO Saude Lula Saúde

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