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Perfil

Quem é Marcos do Val, senador que acusou Bolsonaro de participar de reunião golpista

Senador recuou da acusação de que Bolsonaro teria tentado coagi-lo a dar um golpe, mas disse que ex-presidente esteve em reunião golpista

  • Juliana Matias
02/02/2023 16:49 Atualizado em 02/02/2023 às 16:53
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Marcos do Val
Crédito: Geraldo Magela/Agência Senado

O senador Marcos do Val (Podemos-ES), que anunciou nesta quinta-feira (2/2) que iria renunciar ao mandato, recuou da decisão após dizer que havia tido uma conversa com o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Em live, ele tinha afirmado que o ex-presidente tentou coagi-lo a dar um golpe de estado junto com ele. Horas depois, o senador mudou a versão da acusação. Entenda quem é Marcos do Val.

Na madrugada desta quinta-feira, o senador abriu uma live e afirmou que Bolsonaro tentou coagi-lo a participar de uma tentativa de golpe de estado. Em suas redes sociais, Marcos do Val ainda havia anunciado que deixaria o mandato.

Horas depois, o senador recuou das acusações diretas contra o ex-presidente e também da renúncia. Marcos do Val afirmou que Bolsonaro participava de uma reunião, junto com o ex-deputado Daniel Silveira, em que foi apresentado um plano para o golpe. Porém, segundo o senador, Bolsonaro “só ouviu” o plano de Silveira e disse que iria pensar a respeito. Ele também afirmou que, na ocasião, houve a proposta de gravar ilegalmente o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) na tentativa de comprometê-lo.

Daniel Silveira foi preso nesta quinta-feira (2/2), por descumprir medidas cautelares do Supremo após ser condenado por publicar ataques a ministros da Corte nas redes sociais. A prisão não tem relação com o que foi relatado por Val.

O senador Flávio Bolsonaro afirmou por meio de nota que “nunca houve qualquer tentativa de golpe. O presidente Jair Bolsonaro é um defensor da lei e da ordem e sempre jogou dentro das quatro linhas da Constituição. Seu mandato presidencial se pautou pelo estrito respeito à legislação e às instituições, mesmo quando setores da mídia tentaram induzir o público a uma imagem diferente. Tanto não houve qualquer tentativa de golpe ou crime, que o presidente Bolsonaro deixou a presidência em 31 de dezembro”.

Quem é o senador Marcos do Val

Marcos do Val nasceu em Vitória em 1971 e é ex-militar do Exército Brasileiro no 38º Batalhão de Infantaria. Segundo seu site oficial, ele é mestre Aikido (2º dan), diplomado e credenciado pela International Aikido Federation, situada em Tóquio/Japão.

Na década de 1990, Val fundou o Centro Avançado em Técnicas de Imobilizações (CATI) que ensina e desenvolve táticas para manipular e imobilizar suspeitos, sem o uso de armas. Por meio da empresa, ele afirma ter aplicado treinamentos para equipes da SWAT, NASA, FBI, Navy Seals, Vaticano, além de ensinar figurantes e atores do filme Tropa de Elite.

Marcos do Val diz já ter recebido o título de membro honorário da SWAT de Beaumont, no Texas; mestre honoris causa em Artes Marciais pela Facei; doutor honoris causa em Artes Marciais, pela Universidade Erich Fromm World Univesity, da Florida (US); e é membro da Associação Europeia de Tiro Policial.

A trajetória de Marcos do Val no Senado

Em 2018, Marcos do Val se candidatou a senador pelo estado do Espírito Santo e foi eleito. Na Casa, foi autor de projetos que visam combater a corrupção, como a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 30/2019, que elenca a prevenção e o combate à corrupção como um dos fundamentos da República Federativa do Brasil; o Projeto de Lei (PL) 677/2021, que inclui os crimes de corrupção ativa e passiva no rol dos crimes hediondos; o PL 1542/2019 que estabelece crimes de responsabilidade de agentes políticos e normas de processo e julgamento, entre outros.

Apresentou também o PL 868/2019, que Altera o Estatuto da Criança e do Adolescente para determinar a publicização dos nomes completos, endereços residenciais e identificações fotográficas de condenados pela prática de pedofilia, estupro de vulnerável e contra a dignidade sexual de crianças e adolescentes. Ainda propôs o PL 1866/2019, que altera a Lei nº 10.826, de 2003, para estabelecer restrições à posse e ao porte de armas de fogo quando houver a prática de violência contra mulher, idoso ou criança.

Em 9 de janeiro deste ano, um dia após os atentados terroristas contra os prédios dos Três Poderes, Marcos do Val solicitou um voto de aplauso aos policiais legislativos “pelo excelente trabalho em defesa da integridade do patrimônio público do Congresso Nacional, contra os ataques antidemocráticos aos Poderes da República, ocorrido em 08/01/2023”.

Em 2021, durante as eleições para presidente do Senado, Val afirmou que recebeu emendas do orçamento secreto para votar em Pacheco. A polêmica fez com que ele publicasse uma nota dizendo ter sido mal interpretado e ressaltando que todos os recursos recebidos foram destinados ao estado do Espírito Santo.

Na eleição para a presidência do Senado, que aconteceu nesta quarta-feira (1/02), Marcos do Val apoiava o candidato do ex-presidente Bolsonaro, Rogério Marinho (PL-RN). Porém, após cumprimentar Pacheco pela vitória, ele foi criticado e circulou na internet imagens que o acusam de votar a favor do candidato de Lula. As críticas o motivaram a abrir a live em que afirmou que renunciaria.

Juliana Matias – Repórter em São Paulo. Estudante de jornalismo na Universidade de São Paulo (USP). Foi diretora e repórter na Jornalismo Júnior, empresa júnior formada por alunos de jornalismo da USP. E-mail: [email protected]

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