Da Redação JOTA

<figure class="noticia_foto-container">​Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) por mais de 16 anos, Gilson Dipp morreu na última segunda-feira (28/11).</figure>
<figure class="noticia_foto-container">No STJ, ele ocupou os cargos de presidente da Quinta Turma e de vice-presidente do tribunal e do Conselho da Justiça Federal (CJF). Entre 2011 e 2013, foi membro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e também a Comissão da Verdade, instalada pela então presidente Dilma em novembro de 2011 com o objetivo de apurar violações aos direitos humanos entre 1946 e 1988, período que inclui a ditadura militar.</figure>
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<figure class="noticia_foto-container">​No STJ, Gilson Langaro Dipp ficou de 29 de junho de 1998 até a aposentadoria em 25 de setembro de 2014. Na Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ), ele foi um marco porque abriu o órgão para receber críticas dos jurisdicionados contra magistrados e contra o funcionamento do Judiciário. Também fez mutirões nos estados e alçou a Corregedoria a outro tamanho institucional.</figure>
<figure class="noticia_foto-container">Gaúcho de Passo Fundo, ele nasceu em 1º de outubro de 1944 e formou-se em ciências jurídicas e sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1968. Em 1989, virou juiz do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Presidiu a Corte entre 1993 e 1995.</figure>
<p>Dipp foi também professor de direito civil da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.</p>
<p>O ex-ministro era casado e deixa três filhos.</p>


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JOTA

Ex-magistrado também integrou o TSE de 2011 a 2013 e a Comissão da Verdade

Gilson Dipp, ex-ministro do STJ, morre aos 78 anos

Ex-magistrado também integrou o TSE de 2011 a 2013 e a Comissão da Verdade, instalada pela então presidente Dilma Rousseff.