Redação JOTA

Uma cena chamou atenção de quem acompanhava o julgamento de habeas corpus de cinco réus da operação Lava Jato no Superior Tribunal de Justiça (STJ) nesta quinta-feira (3/12).
O plenário da 5ª Turma, responsável por processos de direito penal, estava lotado. E havia forte expectativa, já que os magistrados poderiam decidir dali a pouco se o dono da maior empreiteira do país, Marcelo Odebrecht, permaneceria preso ou se voltaria à liberdade.
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A equipe de segurança da Corte demonstrava uma tensão permanente. Em dada hora, abordou dois repórteres para pedir que interrompessem o envio de mensagens eletrônicas pelo computador.
Informavam que não era permitido "mandar mensagens" durante o julgamento.
A decisão do colegiado era acompanhada por jornalistas do JOTA, Veja, Folha de S.Paulo, O Globo, O Estado de S.Paulo e Valor Econômico.
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Enquanto os ministros votavam o habeas corpus de Marcelo Odebrecht...

Seguranças demonstraram nervosismo com algo no plenário