Redação JOTA

Durante uma votação na Corte Especial do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (<a href="https://www.jota.info/tudo-sobre/trf1">TRF1</a>) para convocar um juiz para substituir uma desembargadora em férias, a desembargadora Ângela Catão disse a um colega: "deixa para votar no Bolsonaro".
"Campanha eleitoral aqui", respondeu o desembargador Néviton Guedes. "Sou suplente, mas tem um juiz eleitoral aí", disse, rindo.
O fato ocorreu na sessão da Corte Especial do TRF1 de 24 de fevereiro. Em 2018, a desembargadora chegou a ser alvo de um pedido de providências no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por, <a href="https://veja.abril.com.br/coluna/radar/por-baixo-da-toga-desembargadora-vai-trabalhar-com-camisa-de-bolsonaro/">segundo a revista Veja</a>, ter ido trabalhar com uma roupa estampada com o rosto de Bolsonaro. Em sua defesa, a desembargadora afirmou que se tratava de "matéria jornalística sem qualquer respaldo probatório; pelo contrário, tal comportamento nunca ocorreu”. O caso acabou arquivado.
A Lei Orgânica da Magistratura Nacional (Loman) veda o exercício de atividade politico-partidária de magistrados no artigo Art. 26, II, c.
Assista à manifestação da desembargadora Ângela Catão:
https://www.youtube.com/watch?v=WPd7TGJTbug

Des. Angela Catao

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JOTA

Frase foi dita pela desembargadora Ângela Maria Catão durante uma votação para convocação de juiz substituto

&#8216;Deixa pra votar no Bolsonaro&#8217;, diz desembargadora do TRF1 durante sessão

'Deixa pra votar no Bolsonaro', diz desembargadora do TRF1 durante sessão

Frase sobre voto em Bolsonaro foi dita pela desembargadora Ângela Maria Catão durante uma votação para convocação de juiz substituto