O Conselho Nacional de Justiça instituiu um Grupo de Trabalho para análise das Resoluções. Os integrantes apresentarão relatório sobre as resoluções vigentes, aquelas sem objeto pela sua execução, até o dia 17 de outubro de 2016 à Presidência e conselheiros.
A medida levou em consideração o grande número de resoluções do CNJ e da dificuldade dos juízes e tribunais em cumprir os objetivos institucionais do Conselho pela ausência de compatibilidade entre muitas delas.
Além disso, existem muitas resoluções vigentes que os objetos já foram cumpridos e por isso ficaram sem objeto.
As propostas de resoluções que vierem a ser apresentadas serão submetidas ao Plenário do CNJ para análise e votação.
“O Grupo de Trabalho analisará todas as propostas de mudanças apresentadas, justificando a sua inclusão ou não aproveitamento devidamente motivados, em relatório apartado, apresentado até o dia 20 de novembro de 201, encaminhando-o à presidência e aos Conselheiros do CNJ”, diz um dos artigos da portaria.
As propostas de novas resoluções serão entregues até o dia 30 de outubro à Presidência e aos conselheiros do CNJ.
Integram o Grupo de Trabalho:
Júlio Ferreiro de Andrade - juiz auxiliar da Presidência e Secretário-Geral do CNJ 
Anthair Edgard de Azevedo Valente e Gonçalves - assessor jurídico da presidência do STF 
Mariana Silva Campos Dutra - Secretária Processual do CNJ 
Paulo Fernando Mohn e Souza - assessor chefe da assessoria de articulação parlamentar do STF 
Rubens Curado Silveira - Juiz do Trabalho do TRT-10

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JOTA

O Conselho Nacional de Justiça instituiu um Grupo de Trabalho para análise das Resoluções. Os integrantes apresentarão relatório sobre as resoluções vigentes, aquelas sem objeto pela sua execução, até o dia 17 de outubro de 2016 à Presidência e conselheiros. A medida levou em consideração o grande número de resoluções do CNJ e da dificuldade [&hellip;]

CNJ oficializa Grupo de Trabalho para análise de resoluções