Redação JOTA

<p>Em entrevista ao Jornal Nacional transmitida nesta quinta-feira (30/07), a advogada Beatriz Catta Preta contou ter se sentido  ameaçada por integrantes da CPI da Petrobras.</p>
<p>"Não recebi ameaças de morte, não recebi ameacas diretas, mas elas vêm de forma velada, elas vêm cifradas", disse a advogada, responsável pela colaboração de mais da metade dos delatores na Operação Lava Jato.</p>
<p>A advogada, que mais cedo recebeu um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF) para não falar na CPI, disse que fechou seu escritório, mas negou ter mudado de país, como foi noticiado. Disse, ainda, que não recebeu pagamentos de clientes no exterior.</p>
<p>"Minha vida financeira é absolutamente correta, nunca recebi um centavo fora do Brasil", afirmou.</p>
<p class="js-tweet-text txt-large margin-vl with-linebreaks ">Catta Preta disse ao JN que a partir de delação de Júlio Camargo contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a pressão aumentou. O lobista disse que o deputado teria recebido propina de R$ 5 milhões.</p>
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JOTA

Em entrevista ao Jornal Nacional, ela afirma que se sentiu ameaçada por integrantes da CPI da Petrobras

Beatriz Catta Preta diz que abandonou advocacia para preservar família

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