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Dados do TSE

PT de Lula ou PL de Bolsonaro: quem ganhou mais filiados nos últimos meses?

JOTA comparou dados do TSE entre novembro de 2021, quando o presidente se filiou à atual legenda, e abril deste ano

  • Juliana Castro
Rio de Janeiro
16/05/2022 07:32 Atualizado em 17/05/2022 às 06:29
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Lula Bolsonaro
Lula e Jair Bolsonaro. Crédito: Ricardo Stuckert (Flickr @LulaOficial) e José Dias (Flickr @palaciodoplanalto)

As especulações sobre qual partido o presidente Jair Bolsonaro escolheria para disputar a reeleição tomaram uma parte do noticiário depois que ele deixou o PSL, no final de 2019, e a tentativa de criar um novo partido, o Aliança Pelo Brasil, naufragou por completo. Depois de tantos namoros – metáfora que o presidente gosta de usar -, Bolsonaro selou o casamento com o PL em novembro do ano passado.

Desde então, apesar de ter aumentado desde então o número de filiados, a sigla que abrigou o presidente cresceu menos do que o PT do rival Lula, líder nas pesquisas de intenção de voto – tanto em números absolutos ou quanto em crescimento percentual.

Entre novembro do ano passado, mês em que Bolsonaro decidiu o partido pelo qual disputaria a reeleição, e abril deste ano, último dado atualizado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o PL viu seu número de filiados aumentar em 1,2%. No mesmo período, o índice do PT foi de 1,5%.

O partido do presidente tinha 761.640 filiados em novembro de 2021 e 770.784 em abril deste ano – o que significa um incremento de 9.144 pessoas. O PT, por sua vez, tinha 1.607.225 e passou para 1.631.907 – ou seja, recebeu 24.682 novas filiações. A sigla de Lula é a segunda com o maior número de filiados no país, atrás apenas do MDB, com 2.131.875 pessoas vinculadas.

Se for feita uma comparação entre abril do ano passado e abril deste ano, o PT também ganhou mais filiados do que o PL em números absolutos e relativos. Nesse período, o primeiro partido aumentou o número de pessoas vinculadas em 0,7% – de 765.142 para 770.784. A legenda de Lula avançou 3,8% – de 1.572.800 para 1.631.907.

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Tanto no PT quanto no PL, a maior parte dos filiados são de homens, na faixa dos 45 a 59 anos – na primeira sigla, eles são 19,18% e, na segunda, 20,76%. Em seguida, vêm as mulheres na mesma faixa etária. Elas são 16,27% dos filiados ao partido de Lula e 16,93% no de Bolsonaro.

O número de parlamentares no Congresso é uma das contabilidades mais importantes para os partidos – especialmente na Câmara, onde o tamanho da bancada influencia na distribuição do tempo de TV e dos fundos eleitoral e partidário, usados para o financiamento das campanhas. Mas, o número de filiados também entra nas negociações políticas. O MDB, por exemplo, sempre vende sua capilaridade pelo Brasil como um dos seus trunfos nas negociações de alianças.

É comum que o partido de quem ocupa a Presidência da República aumente seu número de filiados por causa de um efeito cascata. Muitos prefeitos migram para a sigla daquele que venceu a disputa pelo Palácio do Planalto e levam consigo muitos secretários e vereadores que os apoiam. Familiares e assessores costumam seguir o mesmo caminho, inflando, assim, as estatística da legenda que está no poder. Foi assim quando o PSDB, o PT e o PSL ocuparam a Presidência com Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma e Bolsonaro, respectivamente.

O antigo partido de Bolsonaro, o PSL, se juntou ao DEM para a criação do União Brasil. As legendas autorizaram a fusão em suas respectivas convenções nacionais em 6 de outubro de 2021 e, em fevereiro deste ano, o TSE aprovou por unanimidade o registro da nova sigla. Em novembro do ano passado, PSL e DEM tinham, juntos, 1.085.301 filiados. Em abril de 2022, o União Brasil registrou 1.083.269 – uma queda de 0,2%.

Juliana Castro – Editora-assistente no Rio de Janeiro. Responsável pela edição de reportagens publicadas no JOTA Info. Foi repórter no jornal O Globo e nas revistas Época e Veja. Email: [email protected]

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