Redação JOTA
A segunda temporada do podcast do JOTA Paredes São de Vidro narra a história das urnas eletrônicas, desde as fraudes do passado até as atuais desconfianças sobre a segurança das eleições. O terceiro episódio estreia nesta quarta-feira (14/9) e revela os bastidores do início das suspeitas contra a tecnologia.
Esta temporada tem o patrocínio do Youtube Brasil e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o apoio institucional do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Neste episódio, a sala secreta do TSE é aberta. A existência dela não é um segredo. Ela foi criada para evitar que os resultados de estados que já haviam encerrado a votação influenciassem eleitores que ainda iam às urnas – houve um tempo em que as eleições não tinham horário padronizado.
Assim, os dados são mantidos em sigilo até certo momento nessa sala secreta, que pode ser acessada por representantes dos partidos. Foi a partir dessas informações que, em 2014, Aécio Neves (PSDB) acreditou que seria presidente do Brasil. Quando a sala secreta se abriu, ele vencia com larga vantagem contra Dilma Rousseff (PT). Até que ela virou a contagem. Aécio Neves precisava achar um culpado para a derrota, dando início à auditoria das urnas.
Ouça ao episódio 3 “A culpa é do Aécio”:
Em seis episódios, o Paredes São de Vidro responde a todas as perguntas, das mais fáceis às desafiadores, e examina todas as suspeitas sobre as urnas eletrônicas.
O podcast testa os mecanismos de segurança, tenta invadir uma urna para mudar o resultado de uma eleição, entrevista quem criou as máquinas e conta a história de quem primeiro colocou em xeque a segurança delas. Afinal, as urnas são ou não confiáveis?
Os próximos episódios estarão no ar às quartas-feiras – você pode ouvir no YouTube ou na sua plataforma favorita de podcasts. O Paredes São de Vidro é apresentado por Felipe Recondo, diretor de conteúdo do JOTA.
Episódio 1 “Tudo que você precisa saber para fraudar eleições no Rio de Janeiro”:
Episódio 2 “A Urna”:
