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Ensino

Educação empreendedora pode fazer diferença na vida dos alunos

Objetivo, explica coordenadora do Sebrae, é que estudantes e professores sejam protagonistas de suas próprias vidas

  • Redação JOTA
28/09/2022 08:07
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educação empreendedora; volta às aulas
Crédito: Marcelo Casall Jr./Agência Brasil
Conteúdo patrocinado

Este texto foi elaborado e/ou editado pelo patrocinador

Em uma sociedade cada vez mais tecnológica, interconectada e baseada no conhecimento, sem deixar de lado habilidades fundamentais como saber trabalhar em equipe, ser criativo, desenvolver o pensamento crítico e solucionar problemas, os currículos escolares precisam se renovar. Não basta mais transmitir conteúdos aos estudantes. Investir na educação empreendedora passa a ser ainda mais relevante.

Mas, ao contrário do que muitos pensam, a educação empreendedora não se resume a um conjunto de técnicas para as pessoas aprenderem a “abrir o próprio negócio”. “Ela tem por objetivo desenvolver competências para que estudantes e professores sejam protagonistas de suas próprias vidas, pensem no coletivo e tenham projetos de vida”, explica Luana Martins Carulla, coordenadora de Educação Empreendedora do Sebrae Nacional.

Por isso, acrescenta Carulla, a educação empreendedora se constitui num dos mecanismos mais importantes da cultura de um país, do mundo do conhecimento e do trabalho e deve passar a fazer parte da vida escolar de crianças, adolescentes e jovens.

É importante lembrar que existem dois tipos de empreendedorismo. O empreendedorismo clássico, alinhado com a geração de renda, crescimento de mercado e lucro financeiro, e o chamado empreendedorismo social, que tem como objetivo solucionar problemas ou gerar benefícios para a comunidade, a fim de contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária. Este tipo de empreendedorismo envolve projetos que trabalham com inovação, criatividade, comunicação e resolução de problemas.

A educadora Helena Singer, líder da Estratégia de Juventude da Ashoka na América Latina, define o empreendedorismo social como “uma estratégia de transformação do mundo”. Ou seja, o empreendedor social tem como objetivo colocar em prática uma iniciativa estruturada que produza impacto sobre uma comunidade ou um grupo.

O empreendedorismo social se alinha com alguns critérios de inovação social, como enfrentar os grandes desafios do presente. As iniciativas são desenvolvidas pelas próprias pessoas que vão se beneficiar delas e são colocadas em prática por meio de ações estruturadas e participativas.

Um exemplo é o Desafio Jovens de Impacto mantido pela Verda, uma organização que trabalha com inovação social. O projeto é desenvolvido com estudantes do ensino fundamental 2 (5º ao 9º ano) e do ensino médio de escolas que desenvolvem ações para resolver problemas sociais existentes na escola ou nos seus arredores..

Renovação do currículo escolar

Uma das perguntas fundamentais relacionadas a essa questão é como inserir as práticas ligadas à educação empreendedora no cotidiano da escola. A aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) abriu espaço para uma a reorientação do ensino na direção de uma formação focada no desenvolvimento de competências e habilidades, ampliando o espaço para a educação empreendedora no ambiente escolar.

A BNCC é uma lei que definiu novas diretrizes e parâmetros para as redes de ensino e escolas organizarem seus currículos, com base em dez competências fundamentais que devem ser desenvolvidas ao longo de toda a educação básica (da educação infantil ao ensino médio).

A parte da BNCC relativa à educação infantil e ao ensino fundamental foi aprovada em 2017. Já a parte referente ao ensino médio foi aprovada no ano seguinte, em 2018, e é a partir dela que o Novo Ensino Médio foi estruturado em um núcleo geral e em itinerários formativos, que podem ser escolhidos pelos estudantes.

Com a BNCC, o foco dos currículos deixa de ser a simples transmissão de informações; a ênfase passa a ser nas atividades que favoreçam o desenvolvimento de características (competências) ou de qualidades (habilidades). E para que essa proposta saia do papel e chegue até as salas de aula, é necessário adotar novas metodologias e formatos para as atividades, colocando o estudante como protagonista da aprendizagem. Ou seja, o estudante passa a ter mais voz e espaço.

Novo ensino médio, novas possibilidades

Essas novas possibilidades têm ganhado espaço no Novo Ensino Médio, que começou a ser implementado em todo o país em 2022, com o objetivo de oferecer aos jovens uma formação mais alinhada com suas expectativas, necessidades e com as demandas do século 21.

É esta nova configuração curricular que abre espaço para propostas como a educação empreendedora, especialmente num novo tipo de componente curricular obrigatório chamado Projeto de Vida, no qual os estudantes têm a oportunidade de desenvolver o autoconhecimento e receber orientação para concretizar seus planos e projetos na vida profissional.

Em várias redes estaduais, a educação empreendedora tem sido implementada no contexto do Projeto de Vida. Em Roraima, uma parceria entre a Secretaria de Educação e Desporto e o Sebrae local resultou na oferta de uma série de cursos na área de educação empreendedora, com foco no desenvolvimento da criatividade no mundo do trabalho e de provocar entre os jovens reflexões e discussões sobre vida profissional, negócios e empreendedorismo.

Já em Sergipe, outra parceria entre a secretaria de educação estadual e a unidade do Sebrae no estado viabilizou a entrega de livros para implementar o componente curricular Projeto de Vida, Educação Empreendedora e Financeira.

De acordo com Carulla, o Sebrae mantém o Programa Nacional de Educação Empreendedora, que leva a temática a professores e estudantes por meio de ações de sensibilização, capacitação e consolidação da temática nos 26 estados e no Distrito Federal. “Já estamos em mais de 5 mil municípios, envolvendo mais de 9,5 milhões de estudantes e 400 mil professores”, detalha a coordenadora.

Segundo ela, o Sebrae tem contribuído cada vez mais com estados e municípios, apoiando a implementação de currículos alinhados à BNCC no que diz respeito à vivência do empreendedorismo na escola.

“Oferecemos conteúdos no itinerário formativo das escolas, projetos, oficinas e outros formatos de acordo com a necessidade de cada estudante, professor e instituição parceira”, explica Carulla. São materiais que permitem que o estudante desenvolva competências empreendedoras e socioemocionais: criatividade, identificação de oportunidades, trabalho em equipe, aprendizado por meio da experiência, mobilização de pessoas, consciência de si e autoeficácia, tomada de iniciativa, valorização de ideias, entre outras.

No chão da escola

Levar a educação empreendedora para dentro da escola pode fazer uma grande diferença na vida de estudantes, educadores e da comunidade. É o que revela a experiência do Centro de Educação Integrada Colmeia, localizado em Boa Vista, Roraima.

Susanmara Valle, diretora pedagógica da escola, conta que a instituição trabalha com educação empreendedora desde 2002. “Escolhemos este caminho por várias razões. Todas elas ajudam a  desenvolver habilidades que não constam no currículo convencional, mas que são necessárias para a formação dos alunos: proatividade, persistência, organização, busca de informações para resolução de dificuldades e conhecer também um pouco como funciona o mundo financeiro”, conta.

Na escola, a educação empreendedora é oferecida como parte do currículo. Os alunos têm aula uma vez por semana sobre o tema e, ao longo do ano letivo, desenvolvem projetos. A instituição também realiza uma feira anual para apresentar às famílias os resultados do trabalho em sala de aula.

Segundo Vale, tanto os estudantes quanto as famílias aceitam bem a proposta, e os professores apoiam a iniciativa. “Temos uma parceria com o Sebrae, que dá formação todos os anos e disponibiliza cursos em seu portal”, diz ela.

O balanço, na visão da coordenadora, é positivo. “Percebermos que as habilidades estão sendo desenvolvidas à medida que vão estudando ano a ano por meio das atividades. Temos boas respostas por parte dos alunos e as famílias incentivam. Cada série tem uma programação diferente.”

Redação JOTA – Brasília

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