VOLTAR
  • Poder
    • Executivo
    • STF
    • Justiça
    • Legislativo
  • Tributos
  • Saúde
  • Opinião & Análise
    • Análise
    • Colunas
    • Artigos
  • Coberturas Especiais
    • Aviação: Desafios da Retomada
    • Agro: Desafio das Rodovias
    • Brasil Empreendedor
    • Diversidade
    • Economia Bancária
    • Inovação e Pesquisa
    • Regulação e Inovação
    • Regulamentação de Criptoativos
    • Segurança Jurídica & Desenvolvimento
    • Sociedade Digital
    • Transporte Rodoviário de Passageiros
  • Newsletter
Conheça o Jota PRO para empresas Assine
JOTA
Login
  • Poder
    • Executivo
    • STF
    • Justiça
    • Legislativo
  • Tributos
  • Saúde
  • Opinião & Análise
    • Análise
    • Colunas
    • Artigos
  • Coberturas Especiais
    • Aviação: Desafios da Retomada
    • Agro: Desafio das Rodovias
    • Brasil Empreendedor
    • Diversidade
    • Economia Bancária
    • Inovação e Pesquisa
    • Regulação e Inovação
    • Regulamentação de Criptoativos
    • Segurança Jurídica & Desenvolvimento
    • Sociedade Digital
    • Transporte Rodoviário de Passageiros
  • Newsletter

Evento exclusivo do JOTA

Bernard Appy: Proposta de reforma tributária está madura e seria erro substituí-la

Para ex-secretário da Fazenda, há bom modelo de distribuição de renda proposto e caberia à política trabalhar pela aprovação

  • Letícia Paiva
São Paulo
25/11/2022 08:00 Atualizado em 23/02/2023 às 15:53
Facebook Twitter Whatsapp Email
comentários
Bernard Appy, diretor do Centro de Cidadania Fiscal | Foto: Marcos Oliveira/ Agência Senado
JOTA PRO TRIBUTOS

Este conteúdo integra a cobertura do JOTA PRO Tributos e foi distribuído antes com exclusividade para assinantes PRO. Conheça!

Para o economista Bernard Appy, um dos autores técnicos da PEC 45/2019 e ex-secretário de política econômica do Ministério da Fazenda, o substitutivo apresentado na Câmara é maduro, segue melhores padrões tributários internacionais e seria um erro o governo eleito encaminhar uma nova proposta.

Em conversa exclusiva com assinantes do JOTA PRO Tributos, ele analisou o cenário para que a reforma caminhe após a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Appy defende que seria mais viável politicamente que as reformas da tributação de consumo e de renda aconteçam simultaneamente – ainda que dependam de projetos separados.

“A reforma de tributação do consumo está mais madura, já que foi discutida ao longo de três anos. Acredito que exista a total possibilidade de se caminhar ainda nos primeiros meses de 2023”, afirma Appy, atualmente diretor do Centro de Cidadania Fiscal (CCiF), que estuda o tema.

A PEC 45/2019 é uma das possibilidades em discussão para reformar o sistema,  e já foi aprovada em comissão especial e aguardando votação no Plenário. Ela divide espaço com a PEC 110/2019, que tramita no Senado.

Após as discussões no Congresso, as propostas se aproximaram, com a diferença que a PEC 45 propõe um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) único, enquanto a PEC 110 estabelece uma dualidade, com gestão por diferentes entes federativos.

Assinantes JOTA PRO TRIBUTOS fizeram perguntas no webinar exclusivo. Experimente e tenha acesso a eventos exclusivos, além de receber análises de nossos especialistas, decisões em primeira mão sobre o Carf, STF e STJ!

“Certamente um novo texto proposto pelo novo governo levaria em conta o que já foi discutido nessas PECs. Particularmente, acho que seria um erro uma terceira proposta”, avalia Appy, em conversa mediada pela editora de Tributos Bárbara Mengardo e pelo analista Fábio Graner.

Appy também destacou a necessidade de frear potenciais benefícios para evitar transfigurar o novo sistema, impondo novas complexidades. “Idealmente, haveria uma alíquota uniforme sem exceções e com devolução do imposto para as famílias. É importante limitar ao máximo esses benefícios e haver um dispositivo para evitar mudanças sem compensação imediata”, diz.

No sentido de tornar o sistema mais distributivo, retirando o peso do pagamento de impostos no orçamento das famílias de baixa renda, ele sustenta que as propostas trazem mecanismos suficientes: “A devolução de impostos para famílias de baixa renda, como proposto, seria mais eficiente do que ter alíquotas diferenciadas, do ponto de vista de eficiência econômica”.

O impacto da nova alíquota nos preços de serviços iria na mesma linha. Appy explica que faz sentido distributivo esse setor representar mais custo por conta dos tributos – com exceções para saúde e educação privadas, setores em que se desloca a demanda do serviço público.

O motivo é que as famílias de alta renda empregam maior proporção de seus ganhos em serviços, enquanto as carentes gastam mais em produtos. Além disso, o impacto no aumento dos preços deve ser restritos, já que a reforma afetará apenas aqueles voltados para o consumidor final e não incluirá os contribuintes optantes pelo Simples.

Recuperação de impostos

Outra questão que as atuais propostas seriam capazes de resolver é a recuperação de impostos pagos ao longo da cadeia, o que é um entrave hoje: “Há uma série de cumulatividades que são incorporadas nos preços dos produtos. A tributação no agronegócio não é recuperada inteiramente, por exemplo. Hoje, estamos exportando tributos, o que deixaria de acontecer com o imposto único, porque ele é inteiramente recuperado”.

Na avaliação dele, um sistema complexo e muito distante dos modelos praticados na Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) afastariam o Brasil de ser incluído no grupo que reúne grandes economias. A reforma contribuiria para esse objetivo.

“O modelo que está na PEC 45 é o padrão internacional de IVA, que é de base ampla para todos os setores, tributado no destino, em que todo imposto pago nas etapas anteriores é recuperado, e é homogêneo. O que a nossa proposta tem de diferente é como tratar das questões federativas e como fazer a transição para os contribuintes”, diz.

Ele também entende ser necessário levar em conta a média de tributação de renda praticada entre países próximos ao Brasil na OCDE. “A média de imposto de renda da OCDE é de 42%; na América Latina, entre países que estão na OCDE, é 35%. Por isso, esse seria adequado ao Brasil. Seria justificado tecnicamente para rendas a partir de R$ 15 mil, mas, por questões políticas, imagino que esse patamar será maior”, diz.

Letícia Paiva – Repórter em São Paulo, cobre Justiça e política. Formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo. Antes do JOTA, era editora assistente na revista Claudia, escrevendo sobre direitos humanos e gênero. Email: [email protected]

Compartilhe Facebook Twitter Whatsapp

Próxima
mpf, petrobras
Economia
Transição: mapeamento sobre Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis sai até 11/12

Tags IF JOTA PRO Tributos Lula PEC 110/2019 PEC 45/2019 Reforma tributária

Recomendadas

Alexandre de Moraes STF contrato de franquia
Ministro Alexandre de Moraes participa da sessão extraordinária do STF / Crédito: Carlos Moura / SCO / STF

Tributário

STF: ISS de serviços de saúde e financeiros deve ser cobrado onde está a empresa

Ficam inválidas as leis complementares que exigiam pagamento do tributo no município onde está localizado o tomador do serviço

Flávia Maia | Do Supremo

ANA
Crédito: Unsplash/Nathan Dumlao

Novo Marco do Saneamento

Governo quer demonstrar apoio de governadores ao decreto do saneamento

Previsto inicialmente para esta sexta-feira (31/3), ideia agora é que Lula assine o texto na próxima quarta-feira (5/4)

Isabel Mega | Executivo

políticas públicas em debate

Ministro da Justiça, Flávio Dino, é entrevistado na série Rumos do Brasil em 10/4

Iniciativa do JOTA em parceria com o XVV Advogados e patrocínio do YouTube discute políticas públicas

Redação JOTA | Casa JOTA

cota de gênero
Sessão da Câmara dos Deputados / Crédito: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Eleições

STF tem maioria para negar afrouxamento de punições por fraude à cota de gênero

Partido político pedia a responsabilização apenas dos responsáveis, e não de beneficiados que agiram de boa-fé

Arthur Guimarães | Do Supremo

link patrocinado pis cofins
Crédito: Unsplash

Despesa necessária?

Receita: link patrocinado não gera créditos de PIS/Cofins

Esta é a primeira vez em que a Receita se posiciona sobre o tema. Entenda o que diz a Solução de Consulta 43/2023

Gabriel Shinohara | Tributário

fertilização
Crédito: Unsplash

Saúde

Novo laboratório de doenças raras voltado para o SUS começa a operar em novembro

Implantando na UFMG, polo está focado em desenvolver terapia gênica para a Síndrome de Dravet e tratar outras doenças genéticas

Melissa Duarte | Saúde

  • Editorias
    • Poder
    • Tributário
    • Saúde
    • Opinião e Análise
    • Coberturas Especiais
  • Temas
    • Ebooks
    • Congresso
    • LGPD
    • Anvisa
    • Eleições
    • Carf
    • Liberdade de Expressão
    • TCU
    • Covid-19
    • PIS/Cofins
  • Sobre
    • Quem Somos
    • About Us
    • Blog
    • Ética JOTA
    • Política de diversidade
    • Termos de uso
    • Seus dados
    • FAQ
    • Newsletters
  • Atendimento
    • Contato
    • Trabalhe Conosco
    • Política de privacidade

Siga o JOTA

Assine Cadastre-se