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Podcast

‘Paredes São de Vidro’: podcast do JOTA conta como STF se abriu para opinião pública

Disponibilizado a partir desta quarta-feira (25/8), programa mostra como Supremo virou protagonista na história brasileira

  • Redação JOTA
25/08/2021 14:53 Atualizado em 26/08/2021 às 15:38
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Podcast Paredes São de Vidro
O primeiro episódio do podcast do JOTA 'Paredes São de Vidro' está no ar

Acalorados debates entre ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), como os que ainda vemos hoje em dia, sempre foram rotina na Corte. A diferença é que, agora, qualquer cidadão pode acompanhar ao vivo as discussões jurídicas e as trocas de farpas que vez ou outra acontecessem.

Mas, como o STF e seus ministros começaram a se abrir para a opinião pública? E como foi a luta de um ministro para impedir que isso acontecesse? Essa história é contada no primeiro episódio do “Paredes São de Vidro”, podcast do JOTA disponibilizado a partir desta quarta-feira (25/08) e que conta como o Supremo deixou para trás o papel de coadjuvante. O programa mostra como o Tribunal se tornou um ator central nas principais decisões da história recente do país. Nesta página, você pode se cadastrar para ser avisado dos novos episódios e receber conteúdo extra sobre o tema preparado por nossa equipe.

 

A cronologia de um Supremo televisionado em tempo real passa pelo embate acalorado de um ministro conservador e um grupo de jornalistas. Moreira Alves fora nomeado para a Corte durante a ditadura militar. Era um conservador em todos os sentidos.

Como uma espécie de síndico do Supremo, demonstrava essa característica principalmente na relação dele com a imprensa. Nada de entrevistas ou holofotes sobre o tribunal. O tempo passava e um grupo de jornalistas tentava abrir o Supremo para a opinião pública. Moreira Alves não cedia.

Para que os ministros perdessem o medo das câmeras, um dos assessores do STF mandou que instalassem no teto do plenário os aparelhos que transmitiriam as sessões apenas para os gabinetes – um público próximo e de confiança.

Com o passar o tempo, a TV Justiça entrou no ar, mas os julgamentos do Supremo não eram transmitidos ao vivo. À noite, depois da sessão, uma versão editada, sem as brigas, ia ao ar. E assim foi até que, um dia, Moreira Alves e Maurício Corrêa, então presidente do STF, discutiram. Como de costume, foi ao ar um resumo da sessão, e Corrêa não gostou do que viu. A partir daquele dia, a Corte passou a transmitir as suas sessões ao vivo, pela TV Justiça.

Essa é apenas uma parte da história contada no primeiro episódio do “Paredes São de Vidro”, programa patrocinado pelo Conselho Federal da OAB, pela TORRE Comunicação e Estratégia e por Caputo Bastos e Fruet Advogados.

“O podcast é uma história contada em quatro episódios, que envolve ministros, ex-ministros, assessores de comunicação, jornalistas e disputas que começaram na década de 1970, 1980, por mais atenção da imprensa, passando por uma tentativa, na década de 1990, de popularizar o Tribunal nos programas de auditório, chegando na década de 2000 à resistência de ministros em serem filmados no Plenário, e, agora, com esse debate sobre politização do STF e espetacularização de suas decisões”, conta Felipe Recondo, cofundador do JOTA, apresentador e roteirista do “Paredes São de Vidro”. O podcast conta ainda com a edição e roteiro de Eduardo Gomes.

Você pode ouvir o podcast na sua plataforma preferida de áudio (Spotify, Apple e outros). A cada semana, um novo episódio vai ao ar.


Redação JOTA – Brasília

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