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Previsibilidade

Agregador de pesquisas eleitorais do JOTA acerta resultado das eleições 2022

Além disso, analistas do JOTA PRO Poder anteciparam cenários definidores ao longo do pleito aos assinantes corporativos da plataforma

  • Redação JOTA
São Paulo
31/10/2022 16:01
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agregador pesquisas eleitorais jota
Acertos do JOTA nas eleições 2022 / Crédito: JOTA

O agregador de pesquisas eleitorais do JOTA acertou com precisão que as eleições presidenciais de 2022 seriam decididas apenas no segundo turno e que, ao final, seria eleito o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No sábado (29/10), o agregador calculou que o eleito, Lula, tinha 51,6% das intenções de voto, contra 48,4% de Jair Bolsonaro (PL). O número é por votos válidos, que excluem brancos e nulos. O resultado das urnas fez com que Lula fosse eleito com 50,9% dos votos válidos, enquanto Bolsonaro foi derrotado ao marcar 49,1%, uma pequena diferença em relação ao agregador de pesquisas do JOTA.

Desde o início das campanhas e mesmo com resultados de diferentes pesquisas indicando a possibilidade de definição já no primeiro turno, o agregador do JOTA demonstrava que haveria segundo turno. A possibilidade de vitória de Lula no primeiro turno, segundo o agregador do JOTA, sempre ficou abaixo de 15%.

Também naquela primeira votação, o agregador do JOTA foi a ferramenta de combinação de números e metodologias de pesquisas eleitorais que mais se aproximou do resultado. A discrepância média foi de 1,9% – diferença que chegou a ser de 4,9% em outros modelos.

Os acertos não param por aí. Um dos diferenciais do JOTA é congregar ferramentas tecnológicas e de inteligência artificial à apuração jornalística de qualidade. Os analistas do JOTA PRO Poder adiantaram informações que se mostraram definidores nestas eleições, o que permitiu a nossos assinantes prever cenários para que pudessem tomar decisões.

Conheça o JOTA PRO Poder, a plataforma corporativa de monitoramento político que traz previsibilidade e análises dos Três Poderes

Desde o ano passado, muito antes das retiradas de pré-candidaturas como as de João Doria (PSDB) e Sergio Moro (União Brasil), o diagnóstico do analista-chefe do JOTA, Fábio Zambeli, era o de que a terceira via não iria decolar. A análise de que teríamos uma eleição acirrada desde o início entre Bolsonaro e Lula se confirmou com a eleição presidencial mais apertada da história neste domingo.

A composição do Congresso com um perfil mais à direita e prevalência de partidos do centrão também foi diagnosticada cedo, pela analista de Congresso Bárbara Baião, o que colabora para a previsibilidade sobre as pautas que têm mais chances de avançar nos próximos quatro anos.

Um dos temas que mais impactou o pleito também foi revelado primeiro aos assinantes do JOTA PRO meses antes do início da campanha: em junho, a analista Bárbara Baião apurou que o governo aumentaria o Auxílio Brasil como estratégia de campanha. Até então, a proposta era zerar o ICMS dos combustíveis para lidar com a crise de preços.

O posicionamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que se mostrou incisivo na retirada de conteúdos em uma estratégia de combate à desinformação, também não foi novidade para os assinantes. Informações de que o TSE estava preparado para esse comportamento, que foi determinante para o rumo que a campanha teria no Judiciário, foram adiantadas ao longo deste ano.

Se ter previsibilidade é importante para a sua empresa, você precisa conhecer o JOTA PRO.

Redação JOTA – Brasília

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