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eleições 2020

Eleições: em SP, abstenção foi mais alta entre jovens e mais velhos

A abstenção média dos eleitores com mais de 60 anos foi de 76% no primeiro turno das eleições da capital

  • Daniel Marcelino
27/11/2020 19:46 Atualizado em 08/06/2021 às 12:03
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abstenção eleições SP
Crédito: Agência Brasil

Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o primeiro turno das eleições em São Paulo (SP) mostram que os cidadãos mais velhos tiveram abstenção maior do que em 2016, assim como os mais jovens.

A abstenção média entre os jovens de 16 a 34 anos foi de 26,52%. Entre os adultos (entre 35 e 59 anos) foi de 20,64%. Já entre os eleitores com mais de 60 anos foi de 76%.


Olhando em subgrupos ainda menores, entre aqueles entre 60 e 64 anos, a abstenção foi de 19,6%.

Entre aqueles entre 65 e 69 anos foi de 33%. Já entre aqueles entre 21 e 24 anos foi de 28,7%.

Nesta quinta-feira (27/11), o JOTA Labs já havia divulgado um levantamento dos dados de abstenção nas eleições em SP e no país desde a eleição de 1994, quando a votação ainda era por meio de cédulas de papel.

Na análise, foi possível concluir que a abstenção vem aumentando gradativamente ao longo do tempo, independentemente dos esforços do TSE em corrigir e manter atualizado o cadastro de eleitores com sistemas mais modernos e integrados.

Por conta da pandemia, o número de eleitores que se absteve de participar do processo de escolha no primeiro turno foi cerca de 1% maior que o esperado, considerando a tendência das últimas eleições. Ou 2%, considerando apenas os números das eleições municipais.

O processo de envelhecimento da população também pode ajudar explicar o evolução dos números de abstenção no país. Após os 70 anos de idade o voto deixa de ser obrigatório. Assim, é esperado que quanto maior for o número de eleitores nessa categoria, maior será a abstenção entre estes eleitores.

Por exemplo, nas eleições municipais de 2000, quando 100% dos eleitores já votaram por meio da urna eletrônica, o percentual de eleitores com 70 anos ou mais no país era 5,5%, em 2020 esse grupo representa 9,1% do eleitorado.

Além da abstenção

A equipe do JOTA Labs realizou uma série de levantamentos e cruzamentos de dados para auxiliar os assinantes a se prepararem para as eleições. Entre os achados:

  • Como e por que a estratégia do centro teve efeito;
  • PP é o partido com mais eficiência;
  • DEM, PSD, MDB e PSDB têm eficiência muito parecida;
  • Por que PT e PSL têm resultados muito abaixo;
  • O capital político e o total de votos por partido;
  • Continuidade versus mudança: 62,4% dos prefeitos foram reeleitos em primeiro turno;

As pesquisas foram divulgada em calls exclusivos para assinantes JOTA Pro Poder.

Assinantes do serviço podem acessar a íntegra na área logada do JOTA.

Caso não seja assinante e queira saber mais sobre a pesquisa e outros produtos de dados do JOTA para analisar o Congresso, entre em contato.

Daniel Marcelino – Analista de dados em Brasília, é especialista em métodos quantitativos, modelos de previsão e pesquisas de opinião. Antes do JOTA, foi pesquisador em universidades e órgãos de governos: Universidade de York e Universidade de Montreal (Canadá), IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e Prefeitura de Curitiba. Email: [email protected]

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Tags Abstenção Bruno Covas eleições 2020 Guilherme Boulos

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