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IA no mundo empresarial

Inteligência artificial deslancha no Brasil e já é realidade no dia a dia

O sistema das máquinas ‘pensantes’ tem imenso potencial e já é um grande aliado

  • Redação JOTA
07/10/2021 05:26
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Crédito: Unsplash
CONTEÚDO PATROCINADO

Este texto foi elaborado e/ou editado pelo patrocinador

O filme ‘A.I. – Inteligência Artificial’, lançado em 2001, traz como protagonista um menino-robô que possui a capacidade de amar. Quem sabe um dia cheguemos lá. Mas o conceito atual de inteligência artificial (IA) vai muito além das fantasias vistas no cinema e já se tornou realidade na nossa rotina. Quando a Netflix indica séries que o espectador gosta, quando o Google Assistente responde corretamente a uma pergunta, quando um dispositivo reconhece o rosto do usuário… Tudo isso só é possível graças a essa tecnologia, parte de um período de intensa transformação digital, batizado de Quarta Revolução Industrial. 

Basicamente, a concepção de IA envolve as máquinas conseguirem realizar tarefas associadas a seres inteligentes e “aprender” sozinhas. Esse campo inclui sistemas que analisam um grande volume de dados e, daí, tiram significado, encontram padrões, assimilam experiências e fazem previsões. Eles dão conta de atividades repetitivas e numerosas e também daquelas que demandam análises e tomadas de decisões.

O conceito faz parte do presente, porém mais ainda do futuro. Em expansão acelerada e mais acessível do que nunca, a IA anda revolucionando diversos setores, da medicina, passando pela ciência e a gestão pública, ao trabalho agrícola. E quem não embarcar nessa onda ficará para trás. “Trata-se de algo importantíssimo, que permite coisas incríveis, em velocidade rápida. Não podemos mais perder tempo e devemos prestar atenção nisso”, afirma Alexandre Del Rey, presidente da International Association of Artificial Intelligence (I2AI). “Faço uma comparação com a eletricidade. Imagine se nosso país demorasse para usá-la, seria impossível competir com outras nações.”

O impacto da ferramenta é também econômico. De acordo com um estudo da consultoria FrontierView, encomendado pela Microsoft, o Produto Interno Bruto (PIB) do país poderia crescer 4,2% até 2030 se adotássemos os modelos de IA em massa. Em um cenário mais conservador, o ganho seria de 1,8%. Já a consultoria em inteligência de mercado IDC vê projetos de IA aumentando nas empresas. Ela projeta gastos de 464 milhões de dólares – na faixa de 2,4 bilhões de reais – no Brasil com essa área em 2021.

Um exemplo de como a IA integra nosso dia a dia – e como ela é um diferencial e tanto nos negócios – aparece no aplicativo 99. A empresa de tecnologia integrou uma série de algoritmos voltados à segurança para proteger os usuários durante as corridas. É o caso da IA capaz de identificar passageiras mulheres em situação de risco – em regiões com baladas após certos horários ou trajetos longos – e enviar a elas somente motoristas femininas ou os condutores mais bem avaliados. Durante quatro meses em 2021, as ocorrências sexuais caíram em 45% no app. Uma IA de monitoramento de viagens também detecta automaticamente paradas demoradas ou percursos com tempo acima do previsto e toma medidas de proteção adicionais, como acionar a Central de Segurança da empresa. Além disso, há reconhecimento facial de condutores e passageiros e um rastreador de comentários que é capaz de ler e identificar automaticamente denúncias de assédio deixadas ao fim das corridas.

Em atividades específicas, as IAs conseguem superar, e muito, os humanos. Além disso, podem economizar recursos às companhias a longo prazo. “Existe uma lacuna educacional e de formação para as pessoas lidarem e desenvolverem trabalhos com a IA. Há uma transformação brutal em andamento, e várias profissões deverão se adequar a essa nova realidade. Precisamos nos preparar para isso”, diz Norberto Alves Ferreira, gerente de soluções de IA do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD) – na fundação, estudam-se, entre muitos outros temas da era digital, projetos como o de reconhecer emoções, idade e sexo por meio da fala. Vale lembrar que só a computação não bastará. Ocorrerão mudanças, mas os humanos seguirão essenciais para o mercado.

Neste embalo, veem-se iniciativas importantes por aqui, caso do Centro de Inteligência Artificial (C4AI), uma parceria da USP com a IBM e a Fapesp, lançado no ano passado, e o plano de seis Centros de Pesquisas Aplicadas (CPA) em Inteligência Artificial, anunciados em maio pelo Ministério da Ciência. Apesar de contar com novidades e centros importantes de inovação, a exemplo de São Paulo, o Brasil ainda está atrasado no tema em relação aos EUA e países da Ásia e Europa. A China, gigante tecnológica, por exemplo, definiu sua estratégia de IA em meados de 2017. No mesmo ano, os Emirados Árabes Unidos nomearam um ministro de Inteligência Artificial. “Não há saída, precisamos abraçar essas ideias e trabalhar para que as coisas aconteçam”, explica Ferreira.

O principal passo foi dado recentemente. Na última quarta (30/9), a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei, de autoria de Eduardo Bismarck (PDT-CE), que cria um marco legal para a inteligência artificial no Brasil. A proposta segue agora para apreciação do Senado. Inspirado na Recomendação sobre Inteligência Artificial da Organização dos Estados para o Desenvolvimento Econômico (OCDE), o texto inicia o debate que permitirá que as tecnologias relacionadas a IA não sofram limitações legislativas imediatas, prejudicando seu desenvolvimento, ao mesmo tempo que autoriza o Poder Executivo a regulamentar questões mais específicas.  

Estabelece normas, direitos e deveres para o governo, as empresas e os usuários de IA e trata de temas como fomento, inovação, livres iniciativa e concorrência, transparência, promoção à pesquisa e ética. Em seu parecer, a relatora Luísa Canziani (PTB-PR) propôs que as análises dos casos não sejam centralizadas em um só órgão, mas junto às instituições que já regulam cada área: “Quem melhor que a Anvisa para avaliar o uso de IA em medicamentos? Que o Banco Central para tratar de questões do mercado bancário? O que precisamos, afinal, são de diretrizes que indiquem quando e como estes reguladores setoriais podem e devem intervir no que diz respeito a IA”.

Antes da votação no Senado, será possível  debater e aprofundar o tema, trazendo a visão  de especialistas e da indústria para não limitar a tecnologia, ao mesmo tempo em que se protege o consumidor. “O projeto traz princípios que servem como norte, em uma nação que não possuía nenhuma diretriz sobre isso”, avalia Del Rey. “Mas é preciso amadurecer o assunto, discuti-lo e assegurar  que as novas regulamentações sejam sensatas. Se esse próximo passo demorar, pode haver um risco, por exemplo, de juízes começarem a punir com interpretações diferentes, devido ao vazio da norma, causando insegurança jurídica e prejudicando a própria economia.”

As perspectivas para o futuro da IA mostram um potencial gigantesco. A chegada do 5G e o salto digital ocorrido na pandemia ajudam a dar mais corpo ainda a essa esfera. Porém, trata-se da ponta de um iceberg. “Para o grosso das empresas por aqui a inteligência artificial ainda é uma novidade. Entretanto, esse campo está deslanchando. Demoramos, mas estamos no caminho”, finaliza o presidente da I2AI.


Redação JOTA – Brasília

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Tags inteligência artificial Marco Legal da Inteligência Artificial

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