Inovação

JOTA se reinventa na crise para você passar melhor por ela

Milhares de empresas e milhões de leitores contam com o JOTA para acompanhar o poder público e tomar decisões

Redação do JOTA vazia. Todos os funcionários estão trabalhando em home office / Crédito: Juliana Moreira/JOTA

A pandemia de coronavírus mudou a vida dos brasileiros, a realidade das empresas e a rotina dos governos. De uma hora para outra, todos os cenários e previsões que se desenhavam para 2020 se esvaíram. Mas a missão do JOTA segue: tornar as instituições brasileiras mais previsíveis. Numa nova realidade em que o papel do Estado se torna ainda mais crucial, milhares de empresas e milhões de leitores contam com o jornalismo e a tecnologia do JOTA para acompanhar o poder público e tomar decisões. Por eles, precisamos nos reinventar — e rápido.

Diante disso, tomamos uma série de medidas para os nossos assinantes e leitores:

  1. Cuidamos dos nossos, antes de tudo. Precisamos que os repórteres, analistas, cientistas de dados e todo o time de 57 profissionais do JOTA estejam focados na nossa missão. Por isso, redobramos os cuidados internamente para garantir o bem-estar físico e emocional da equipe: implementamos o trabalho remoto ao menos uma semana antes da determinação oficial de quarentena e repensamos a comunicação interna. Neste contexto econômico desafiador, optamos por garantir o emprego de todos. Além disso, tomamos medidas internas para promover agilidade e capacidade de inovação.
  2. Derrubamos o paywall para textos relacionados ao coronavírus. Em um momento de crise, como uma empresa de jornalismo, temos o dever de ajudar na circulação de informações confiáveis. Com isso, demos livre acesso a todos os textos marcados com a tag #coronavírus, o que passou a ser boa parte da nossa produção.
  3. Criamos um espaço virtual de debate único, com a participação das maiores autoridades do país: a Casa JOTA on-line. Trazemos convidados de peso dos Três Poderes, do mercado e da academia para discutir os impactos da pandemia em suas respectivas áreas. Assinantes PRO podem fazer perguntas e o público em geral pode acessar a maioria dos eventos ao vivo pelo YouTube. Desde que lançamos a Casa JOTA on-line, já trouxemos nomes como os ministros do STF Dias Toffoli e Gilmar Mendes, além do então ministro da Justiça, Sérgio Moro, do prefeito de São Paulo, Bruno Covas, e do governador de Goiás, Ronaldo Caiado.
  4. Criamos um produto para ajudar os nossos assinantes PRO a tomar decisões durante a crise: o JOTA PRO Crise. Ouvimos as dores dos nossos assinantes PRO e criamos um produto modular permitindo aos comitês de crise acompanhar todas as medidas do poder público e desenhar cenários.
  5. Garantimos a manutenção dos benefícios da assinatura PRO em caso de desemprego do assinante. Estamos criando uma rede de apoio porque entendemos que o JOTA é uma ferramenta de trabalho e, com as nossas informações, fica mais fácil se realocar no mercado. Nós manteremos as assinaturas até tudo melhorar.

A crise tem deixado claro que a pandemia e seus efeitos só serão vencidos se forem enfrentados em conjunto. Estas medidas constituem um primeiro passo, definido a partir dos feedbacks recebidos. Contamos com as suas ideias para definir os nossos próximos passos.