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Efeitos das mudanças

Como será o estudo do TST sobre impactos da Reforma Trabalhista na Justiça do Trabalho

Grupo de trabalho foi criado e terá 30 dias para apresentar a conclusão dos trabalhos

  • Redação JOTA
25/02/2022 15:56
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Terceirização
Crédito: TST/Divulgação

O ministro Emmanoel Pereira, presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, constituiu, na última quinta-feira (24/2), um grupo de trabalho que analisará os impactos da Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017) no âmbito da Justiça do Trabalho. O ato considerou a necessidade de aprofundar os efeitos da mudança legislativa na Justiça do Trabalho como meio de orientar a formulação e a execução de suas políticas públicas.

Os resultados deverão ser apresentados em 30 dias e os estudos deverão se desenvolver de forma telepresencial.

Para desenvolver as pesquisas sobre a reforma trabalhista, poderão ser convidados pesquisadores, professores, estatísticos e representantes de entidades de classe, entre outros profissionais, para discussão e obtenção de dados estatísticos.

O grupo também atenderá à Resolução 325/2020, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que determina que a execução da Estratégia Nacional do Poder Judiciário para o sexênio 2021-2026 busque concretizar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030, aprovados pela Organização das Nações Unidas (ONU). O Objetivo 16 da Agenda trata do acesso à Justiça por meio de instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.

O grupo é composto pelo desembargador Paulo Sérgio Pimenta (18ª Região), pelo juiz do trabalho Saulo Tarcísio de Carvalho Fontes (16ª Região), pelo juiz auxiliar da Presidência do TST Luciano Athayde Chaves, pelos juízes auxiliares da Presidência CSJT Rogério Neiva Pinheiro e Firmo Leal Neto, pelo secretário-geral da Presidência do TST, Luiz Cláudio Gonçalves, e pela secretário-geral da Presidência CSJT, Carolina da Silva Ferreira.

Redação JOTA – Brasília

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