Apesar do avanço tecnológico, as instituições de saúde têm dificuldade em compilar dados e transformá-los em indicadores para realizar monitoramento e ações baseadas nessas informações. Devido às ineficiências sistêmicas, gestores (federal, estados e municípios) não têm clareza sobre como otimizar a governança dos recursos e melhores investimentos em saúde.
Esta série de entrevistas, o conteúdo realizado pelo JOTA e oferecido pela farmacêutica Roche, escuta os representantes das campanhas dos presidenciáveis* sobre os principais desafios para o futuro da saúde no Brasil. Cada representante teve o tempo máximo de quatro minutos para articular a sua resposta.
O uso de dados na saúde representa uma oportunidade real para os sistemas atuarem de maneira preditiva e propositiva, não apenas reativa. Como você avalia as possibilidades de avanço para o Brasil nesta área, sobretudo no sistema único de saúde?
Arthur Chioro, representante da campanha de Lula (PT)
Denizar Vianna, representante da campanha de Ciro Gomes (PDT)
João Gabbardo, representante da campanha de Simone Tebet (MDB)
Marcelo Queiroga, ministro da Saúde do governo de Jair Bolsonaro (PL)
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*Foram selecionados os representantes das quatro campanhas que lideram as principais pesquisas pré-eleitorais do Brasil, no período de agosto-setembro de 2022.
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