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Futuro

Governo quer manter contratos da pandemia ao rebaixar status da Covid-19 para endemia

Pressão de Bolsonaro para mudança de classificação provocou corrida para encontrar solução para acordos e registros

  • Lígia Formenti
Brasília
10/03/2022 07:18 Atualizado em 10/03/2022 às 08:58
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Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro. Crédito: Isac Nóbrega/PR
JOTA PRO SAÚDE

Este conteúdo integra a cobertura do JOTA PRO Saúde e foi distribuído antes com exclusividade para assinantes PRO. Conheça!

A pressão do presidente Jair Bolsonaro para declarar a Covid-19 como endemia provocou uma corrida entre técnicos do governo para encontrar solução para contratos, registros e créditos firmados durante a pandemia. Na semana passada, o presidente usou as redes sociais para afirmar que o Brasil estuda rebaixar de pandemia para endemia o status da situação atual da doença.

A declaração de emergência em saúde pública abriu caminho para contratação de forma simplificada, como, por exemplo, com dispensa de licitações. Todas as facilidades, porém, podem terminar com a mudança da classificação da Covid-19 para endemia.

A ideia do governo é criar regras de transição. Integrantes da equipe consideram que será fácil encontrar mecanismos que garantam, pelo menos de forma temporária, o uso de vacinas e medicamentos que atualmente têm registro emergencial, como a CoronaVac.

O caminho para solucionar questões relativas a contratos e créditos em andamento, no entanto, é considerado mais delicado.

A declaração do fim da pandemia é um desejo antigo do presidente Jair Bolsonaro. A mudança viria acompanhada do fim da exigência do uso de máscaras e das restrições para os não vacinados contra Covid-19 que ele sempre condenou.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, está atento aos desejos do presidente. Iniciou em janeiro um estudo sobre o relaxamento das medidas de proteção, mas os planos tiveram de ser interrompidos por causa do avanço da variante ômicron.

Esse conteúdo faz parte da newsletter “Bastidores da Saúde”, enviada aos assinantes corporativos do JOTA PRO Saúde. Conheça e receba informações exclusivas sobre julgamentos do setor no STF, STJ, além de decisões da Anvisa e ANS!

Com aparente redução de casos, o tema foi retomado. Queiroga voltou animado de uma viagem aos Estados Unidos, principalmente com a decisão, no Estado de Nova York, de retirar a exigência do uso de máscaras em locais fechados. Os exemplos da Dinamarca e Reino Unido também reforçam o discurso para mudanças.

Na Saúde, alguns assessores afirmam ser necessário avaliar também o comportamento da Covid-19 nas próximas semanas. Mas não foi estabelecida uma meta, por exemplo, de casos novos diários, que poderiam servir como gatilho para a decretação do fim da emergência.

A previsão, no entanto, é de que mudanças na classificação da Covid-19 poderiam ser anunciadas no fim deste mês ou início de abril – desde que os impasses regulatórios fossem solucionados.

Mais prazo

Entre epidemiologistas, há percepção de que a medida pode ser decretada, mas não imediatamente. Para alguns, seria mais prudente aguardar o comportamento da doença nas próximas semanas, sobretudo para identificar quais os efeitos do feriado do Carnaval na evolução da pandemia.

Outros consideram que, mesmo com números controlados, a decisão seria precoce. Quanto mais tempo medidas de distanciamento e exigências de máscaras estiverem em vigor, avaliam, maior a chance de acelerar o ritmo de redução da curva de contágio.

  • +JOTA: Sancionado Projeto de Conversão sobre Rol de Procedimentos da ANS
  • +JOTA:Anvisa aprova uso emergencial de medicamento que previne infecções por Covid-19

O vice-presidente do Conass e secretário de Saúde do Espírito Santo Nésio Fernandes, falou sobre o tema nas redes sociais, na última quinta-feira (3/3). Pouco tempo depois de Bolsonaro afirmar que a mudança da classificação da Covid-19 estava em análise pelo governo, Fernandes argumentou que a média móvel de casos ainda é muito alta.

Para o secretário, a declaração de epidemia deveria ser feita somente quando alguns requisitos fossem atendidos. Ele listou:  controle dos óbitos, a incorporação de medicamentos, o consenso internacional com organismos multilaterais, 3 a 4 meses com baixa incidência e cobertura vacinal de 90%, com esquema completo.

Lígia Formenti – Editora e analista de Saúde do JOTA

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Tags Covid-19 JOTA PRO Saude Ministério da Saúde

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