CVM

Diretor da CVM não pode ser pró-controlador ou pró-minoritário, diz Gustavo Borba

Advogado que antecipou fim de seu mandato no colegiado da autarquia esta semana nega estar desmotivado

Gustavo Borba
Advogado Gustavo Borba, que deixou colegiado da CVM - Crédito: Pedro França /Agência Senado

O advogado Gustavo Borba, que antecipou o fim de seu mandato no colegiado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta semana, afirmou que é “visivelmente despropositado que um julgador seja considerado pró-controlador ou pró-minoritário”. Ao fazer um balanço dos mais de três anos de mandato, Borba afirmou que sempre buscou pautar suas decisões pela técnica […]

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