De tempos em tempos, o furor legislativo seleciona novos alvos. Na cartilha ambientalista da vez, a hora é de massacrar o canudinho, aquele inofensivo objeto de plástico que comumente se utiliza para beber refrigerantes ou, na praia, água de coco direto da fruta. A justificativa para as leis municipais que têm obrigado restaurantes, lanchonetes, bares, […]
Livre Mercado
Entre canudinhos e populismos
O infindável rol de proibições constantes do ordenamento jurídico brasileiro
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