
Até pouco tempo atrás, o cérebro humano correspondia à última fronteira da privacidade, uma vez que pelo menos nossos pensamentos e emoções estavam a salvo de qualquer tipo de escrutínio que não fosse o exclusivamente pessoal. Entretanto, as neurotecnologias procuram, cada vez mais, ultrapassar os limites até então indevassáveis daquilo que os seres humanos têm […]