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eleições 2022

Sudeste para Bolsonaro começar outra vez

Presidente tem sido aconselhado por aliados a priorizar eixo Rio de Janeiro-Minas Gerais-São Paulo

  • Bárbara Baião
16/03/2022 17:30 Atualizado em 28/03/2022 às 11:03
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Bolsonaro
Crédito: Raoni Arruda

Em ascensão nas pesquisas eleitorais, o presidente Jair Bolsonaro tem sido aconselhado por aliados a priorizar, nos próximos meses, os três maiores colégios eleitorais do país para as eleições de 2022: Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. 

O movimento tem como base o que ocorreu no segundo turno da eleição em 2018, em que a vantagem nesses estados obtida pelo então candidato do PSL contra o petista Fernando Haddad, de cerca de 12 milhões de votos, neutralizou a diferença de votos que o PT alcançou sobre Bolsonaro no Nordeste, de 11 milhões.

A prioridade no Sudeste vai além dos palanques de governadores aliados. Para alargar eventual vantagem contra o ex-presidente Lula, o cálculo é que Bolsonaro precisaria reproduzir, em nível regional, uma aproximação com segmentos que tem priorizado nacionalmente, a exemplo da reunião em Brasília com centenas de lideranças evangélicas, realizada no início deste mês.

A verticalização dessas alianças se justificaria pelo argumento de que ainda seria possível subir nas pesquisas, dentro desses nichos, a partir de um espaço que já pertenceu ao próprio Bolsonaro na eleição passada, mas que estaria em disputa em decorrência dos erros cometidos pelo governo na condução da pandemia e do desgaste econômico provocado pelo aumento da inflação e preço dos combustíveis.

Há ainda expectativa para que o eixo RJ-MG-SP seja privilegiado na reforma ministerial que será feita ao fim da janela partidária, em abril, com a saída dos ministros que irão disputar a eleição. O cálculo é que, ao nomear quadros oriundos desses estados, Bolsonaro poderia se beneficiar por resgatar para o Executivo parte de prerrogativa que o próprio governo delegou ao Congresso Nacional, em troca da aliança com o centrão: uma interlocução mais direta com os operadores políticos desses estados, potenciais cabos eleitorais, que hoje estão hoje reféns do poder dos parlamentares pelo controle do orçamento da União via emendas.

Bárbara Baião – Analista de Política em Brasília. Passou pelas redações da CBN e CNN Brasil, com foco na cobertura do Legislativo. Email: barbara.baiao@jota.info

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